Currículos dos Professores
Prática de Orquestra e Banda Sinfônica
Evandro Matté (BRA)
Diretor artístico da Orquestra Sinfônica de Porto Alegre (OSPA), do Festival Internacional Sesc de Música – Pelotas, da Orquestra de Câmara Theatro São Pedro (OCTSP) e dos Concertos Comunitários Zaffari. Possui especialização pelo Conservatório de Bordeaux (FRA) e Universidade da Geórgia (EUA) e MBA em Gestão Empresarial com ênfase em cultura.
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Pedro Bartolomé (ESP)
Maestro Musical e Artístico da Orquestra Sinfónica Juvenil de Burgos. Licenciado em clarinete e regência orquestral pelo Conservatório Superior de Música Eduardo Martínez Torner (Astúrias) e licenciado em Educação Musical pela Universidade de Burgos. Regeu orquestras como a Orquestra Sinfónica de Castilla y León, a Orquestra Filarmônica de Oviedo, a Orquestra da Ópera Real da Valônia (Bélgica), a Orquestra Domenico Cimarosa de Avellino (Itália), a Orquestra da Ópera Estatal de Stara Zagora (Bulgária) e a Orquestra do Royal Northem College of Music (Reino Unido). Criou a Temporada Lírica de Burgos em 2022, proporcionando à cidade uma temporada de ópera e zarzuela com elenco e encenação de primeira linha. Dirigiu obras como La Traviata, Pagliacci e L’elisir d’amore. Em 2025, dirigirá produções das óperas Don Pasquale e La Bohème.
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Mônica Giardini (BRA)
Doutora e mestre pela Universidade de São Paulo, com formação em piano, e bacharel em violão e Pedagogia plena. Participou como regente de diversas conferências e congressos de Bandas Sinfônicas no Brasil, África do Sul, Argentina e Espanha, e como regente adjunta da Banda Sinfônica do Estado de São Paulo. É regente titular da BSJESP (Banda Sinfônica Jovem do Estado de São Paulo) e atua como clinician (professora e conferencista) do Sopro Novo Bandas da Yamaha do Brasil, tendo escrito e publicado o Caderno de Regência da coleção deste projeto.
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Violino
Liviu Prunaru (ROM)
Violinista Liviu Prunaru conquistou os principais prêmios e reconhecimento internacional nos mais prestigiados Concursos Internacionais de Violino do mundo, como, Dong-A International Violin Competition (Coréia do Sul), Indianapolis International Violin Competition (EUA), Rodolfo Lipizer International Violin Competition (Itália) e muitos outros. Sr. Prunaru fez sua estreia na cidade de Nova York com a Juilliard Symphony no Lincoln Center’s Alice Tully Hall após conquistar o primeiro lugar no Juilliard Mendelssohn Competition. Prunaru tem se apresentado como solista com: Concertgebouw Amsterdã, a Orquestra Filarmônica Real, Orquestra Sinfônica de Londres, Orquestra Nacional da Bélgica, Westdeutsche Sinfonia, Orquestra Filarmônica de Atenas, Orquestra Sinfônica de Bari, entre muitos outros.
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Alberto Dourthé (CHL)
Realizou seus estudos de violino no Chile no Instituto de Música da PUC e na Faculdade de Artes da Universidade do Chile, com os professores Jaime de la Jara, Fernando Ansaldi, Isis Muñoz y Alberto Dourthé Abbé. Prosseguiu na Europa, no Conservatório de Luxemburgo e no Conservatório Real de Mons (Bélgica), graduando-se respectivamente sob a orientação da professora Marie Charron e do professor Philippe Koch, além de participar de cursos de aperfeiçoamento com o professor Igor Ozim. Residindo na Europa por uma década, fez parte de orquestras (ECYO, Radio Luxemburgo) e grupos de música de câmara da Bélgica, França e Luxemburgo, realizando turnês pela Europa, Estados Unidos e México. Atualmente, é professor no Instituto de Música da PUC, professor no Instituto Profesional Escuela Moderna de Música, instrutor na Fundación de Orquestas Juveniles e Infantiles de Chile e spalla da Orquestra Sinfônica Nacional do Chile.
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Valentina Sviatlovskaia (RUS)
Valentina nasceu em São Petersburgo, Rússia. Ingressou no Conservatório de São Petersburgo, na classe do Prof. Lev Ivashenko. Em diversas ocasiões, apresentou-se como solista com a prestigiosa Orquestra Filarmônica de São Petersburgo, na Rússia e no exterior, realizando turnês pela Suécia, Inglaterra e Alemanha. Recebeu o 1º prêmio no concurso internacional “Virtuosos do Ano 2000” e foi premiada no festival internacional “Jovens Talentos”, em homenagem ao famoso maestro russo Evgheni Mravinski. Em 2002 trouxe mais um 1º prêmio para a talentosa violinista russa no Concurso Internacional de Violino “Renata Molinari”, realizado bianualmente em Gstaad, Svyatlovskaya continua a se apresentar nos palcos musicais do mundo, seja com a Orquestra Concertgebouw, em diversos grupos de música de câmara, de duo a octeto, em recitais ou como solista em diversas orquestras. Valentina Svyatlovskaya toca em um violino de Andrea Guarneri, datada de 1676, gentilmente oferecido pela fundadora da Tharice Virtuosi, Janine Aebi.
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Gabriela Queiroz (BRA)
Spalla da Orquestra Sinfônica Brasileira e professora da Escola de Música da UFRJ, Gabriela tem atuado no cenário brasileiro como uma das principais violinistas de sua geração. É Mestre em Música pela UFRJ e sua formação inclui diversos cursos e festivais dentro e fora do país, com destaque para o Keshet Eilon Violin Mastercourse, em Israel (2010 e 2013).
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Viola
Mariana Costa (BRA)
Violista da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro (Brasília-DF), doutora em Performance pela UNESP, com a pesquisa “Aspectos formadores de uma concepção da performance das obras para viola da fase de maturidade de Claudio Santoro”, sob a orientação do Prof. Dr. Ricardo Kubala e do Prof. Dr. Nahim Marun e coorientação do Prof. Dr. Carlos Aleixo. Realizou mestrado e especialização em viola no Koninklijk Conservatorium Brussel, na Bélgica, onde obteve o título “com distinção”. Concluiu mestrado em Musicologia na Universidade de Brasília, onde pesquisou sobre Claudio Santoro e a mediação música e sociedade, a partir das perspectivas ideológicas e estéticas do compositor, embasando-se em sua correspondência pessoal. Atuou em diversas orquestras no Brasil e na Europa: OSTNCS, OSESP, Orquestra Sinfônica do Teatro Municipal de São Paulo, Les Soloists de Luxemburg, Symphonia Assai, Ensemble Passages, Sebastian Strings, Noordpool Orkest e foi convidada a tocar com a Noord Nederlands Orkest, Brussels Phillarmonic. Participou de diferentes formações camerísticas, tendo se apresentado em importantes festivais, como o Museum Night Fever, no Bozar, em Bruxelas. Apresentou-se em importantes salas de concerto na Holanda, Bélgica, Alemanha, Espanha, França, Hungria, Suíça e Brasil. Foi professora de viola na International School of Brussels (Bruxelas), na EMESP – Tom Jobim (São Paulo) e na Escola de Música de Brasília.
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Sophia Reuter (ALE)
De 2006 a 2013, foi a viola principal da Orquestra Filarmônica de Duisburg (Deutsche Oper am Rhein). Atuou regularmente como viola principal convidada em orquestras como o Grán Teatre del Liceu (Barcelona), a Orquestra do Gewandhaus de Leipzig, assim como em outras principais orquestras sinfônicas na Alemanha e no exterior. Além de turnês como solista nos centros musicais da Europa e América, seguiram-se gravações de música de câmara com Naxos, Claves, SWR e BR na Alemanha. Concluiu seus estudos de viola com o Prof. Alfred Lipka na Hochschule für Musik Hanns Eisler em Berlim. Desde 2018, é membro da seção de viola da Staatskapelle Berlin e, desde 2021, atua como sub-principal. Ela tem um interesse particular em música de câmara, desde o Barroco até o repertório contemporâneo. Toca com o virtuoso ensemble Tharice Virtuosi (Suíça) e com o Linden Strings Berlin, o sexteto de líderes de cordas da Staatskapelle Berlin. É membro do Trio Lirico desde a sua fundação em 2013.
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Violoncelo
Stanimir Todorov (BUL)
Iniciou seus estudos em Sofia (Bulgária). Participou da Menuhin Academia e estudou com personalidades de destaque: Radu Aldulescu, Yehudi Menuhin, Alberto Lysy e Lory Wallfisch. Foi destaque no Concurso Rostropovich como melhor intérprete de música contemporânea. Trabalhou na Orquestra Suiça Romande.
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Emilia Valova (BUL)
Natural de Sofia (Bulgária), estudou na escola de música-Sofia com a professora Marieta Ivanova. Fez bacharelado e posteriormente mestrado na Academia de Música de Sofia na classe de violoncelo do professor Zdravko Yordanov. Ganhou segundo prêmio do concurso nacional “Svetoslav Obretenov”, para execução da peça de autores búlgaros. Em 1997 participou e concluiu Masterclass em Viena (Áustria), com o quarteto de cordas, realizando diversos concertos em Semmering. Foi principal cello da Amazonas Filarmônica e membro da Orquestra de Câmara do Amazonas (OCA) e professora de violoncelo no centro cultural Cláudio Santoro. Atualmente é líder de naipe dos violoncelos na Orquestra Sinfônica Brasileira.
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Contrabaixo
Julian Medina (ARG)
Nascido em Buenos Aires, começou a estudar contrabaixo aos 16 anos, sob a orientação de Omar Moreno e Oscar Carnero. Em 2013, ingressou na Academia Orquestral do Instituto Superior de Arte do Teatro Colón, onde continuou seus estudos principais com Elián Ortiz Cárdenas. Com o apoio da fundação Mozarteum Argentino, complementou sua formação com aulas magistrais de renomados músicos. Participou da Orquestra do Festival de Música Schleswig-Holstein em 2016, apresentando-se em salas de concerto na Alemanha sob a regência de destacados maestros. Julián Medina tem se destacado como solista em várias orquestras nacionais e internacionais e foi premiado em diversos concursos de contrabaixo. Desde 2016, é Solista Adjunto de contrabaixos da Orquestra Filarmônica de Buenos Aires do Teatro Colón.
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Eder Kinappe (BRA)
Graduado em contrabaixo pela UFGRS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul), foi contrabaixista da Orquestra Sinfônica da UCS (Universidade de Caxias do Sul). Foi vencedor do Concurso Jovens Solistas da OSPA em 2001 e realizou aperfeiçoamento na Universidade da Geórgia (EUA). É contrabaixista da Orquestra Sinfônica de Porto Alegre e professor do Conservatório Pablo Komlòs (POA).
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Harpa
Liuba Klevtsova (RUS)
A russa Liuba Klevtsova nasceu e estudou em Moscou. Após sua formação acadêmica no Conservatório Tchaikovsky de Moscou na classe de Vera Dulova no ano 2000, integrou a Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo – OSESP, onde atua como harpista principal e professora da Academia da OSESP.
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Flauta
Cassia Lima (BRA)
Renomada flautista brasileira, sua formação inclui estudos com destacados professores em São Paulo e na Universidade Estadual Paulista (UNESP), onde concluiu seu bacharelado. Realizou mestrado em Nova York com bolsas da Fundação Vitae e do Mannes College of Music, obtendo também o Artist Diploma. Vencedora de importantes concursos no Brasil e nos EUA, destacou-se como Primeira Flauta da Orquestra de Minnesota e da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo. Desde 2009, é Primeira Flauta Solista da Filarmônica de Minas Gerais, além de participar ativamente de projetos de música de câmara e ser reconhecida por suas performances como solista. Seu trabalho inclui gravações e colaborações com diversos músicos, e ela é presença constante no Festival Artes Vertentes, em Tiradentes (MG), desde 2019.
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André Mendes (BRA)
É mestre e doutor em Performance Musical pela Universidade Federal de Minas Gerais, com orientação do prof. Dr. Mauricio Freire. Sua formação teve início no Conservatório Dramático e Musical de Tatuí-SP, sob a tutela do prof. Edson Beltrami, e continuou na Universidade Estadual Paulista com Jean Nöel Saghaard. Graduou-se na Universidade Federal do Rio Grande do Sul, obtendo láurea acadêmica. Atuou como 2° flautista e piccolo na OSPA de 2006 a 2012, tornando-se primeiro flautista da Orquestra Sinfônica Municipal de Campinas em 2012. Participou como músico convidado da Orquestra de Câmara de Bremen em sua turnê brasileira em 2022. Academicamente, tem se dedicado à história e organologia da flauta transversal, apresentando suas pesquisas em instituições como o Museu Nacional da Música e a Escola Superior de Música de Lisboa em 2023.
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Oboé
Viktória Tatour (BIE)
Oboísta solo da Orquestra sinfônica de Porto Alegre, nascida em Minsk, Bielorússia, a oboísta Viktoria Tatour é Mestre pelo Conservatório Nacional daquele país. Em 1996, especializou-se em oboé com Pierre Pierlot, professor do Conservatório Nacional Superior de Música de Paris.
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Philip Nodel (RUS)
Oboísta e professor no Conservatório Estadual Tchaikovsky de Moscou e Escola de Música do Conservatório de Moscou. É Fundador da primeira Orquestra de Instrumentos Russos Pratum Integrum. Completou seus estudos no Conservatório de Moscou com o proeminente professor de Oboé Alexey Utkin. Foi mesmo da Orquestra de Câmara Música Viva de Alexander Rudin de 2002 a 2010. Colaborou com muitas orquestras e conjuntos russos, como Orquestra Nacional Russa, Filarmônica Nacional da Rússia, Orquestra Sinfônica Tchaikovsky, Orquestra de Câmara Virtuosi de Moscou, Orquestra de Câmara Música Viva, Ensemble Hermitage e muitos outros.
Clarinete
Paula Pires (BRA)
Mestra em clarinete solo, com nota máxima, pela Hochschule für Musik und Tanz Köln na classe do professor Ralph Manno e doutoranda em Música pela Universidade de Évora, em Portugal. Atua intensamente como solista de música contemporânea, camerista, instrumentista de orquestra tem sido presença registrada em festivais de música nacionais e internacionais. Iniciou os estudos musicais em sua cidade natal, Belo Horizonte e concluiu o bacharelado em clarinete pela UNESP, em São Paulo. Foi bolsista de pós-graduação do DAAD (Serviço Alemão de Intercâmbio Acadêmico) e premiada com a bolsa de aperfeiçoamento técnico e artístico da FUNARTE, para estudos acerca de Karlheinz Stockhausen, além de vencedora do “1° Concurso Jovens clarinetistas Devon e Burgani”, “Jovem Músico BDMG”, do “II concurso de Jovens Solistas da OSMG” e primeira colocada no “Stockhausen Preis-2022” pela sua performance de Harlekin, em Kürten, na Alemanha. Atualmente é integrante da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro, em Brasília.
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Diego Grendene (BRA/RS)
Clarinetista da OSPA (Orquestra Sinfônica de Porto Alegre) e Diretor da Escola de Música da OSPA. Graduado pela UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul), é especialista pelo Conservatório Real Superior de Antuérpia, na Bélgica, e Mestre pela UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro). Toca regularmente como solista e camerista em diversas cidades brasileiras, tendo realizado 44 concertos na França, com o quarteto de clarinetes Aliénor. Nos últimos anos tem sido professor de clarinete em diversos Festivais de Música no Brasil.
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Fagote
Giorgio Mandolesi (ITA)
Primeiro Fagote solista da Orquestra de Paris, professor de fagote moderno e histórico na Escola Superior de música de Zurique (Suíça), professor de fagote histórico no Conservatório Nacional Superior de Música de Paris. Colabora regularmente como fagote Solista com a Orquestra de câmera Mahler, Filarmônica de Câmara Alemã Bremen, a orquestra do Testro Liceu, em Barcelona, a Orquestra da RAI de Turim, Orquestra Haydn de Bolzano e Trento, o Teatro San Carlo de Nápoles, Teatro La Fenice, em Veneza.
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Trompete
Flávio Gabriel (BRA)
Professor de trompete na Escola de Música da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Vencedor do 2º prêmio no Concurso Internacional de Música Primavera de Praga em 2010. Foi o principal trompetista da Orquestra Sinfônica de Porto Alegre entre 2004 e 2009, e trompetista da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo – OSESP entre 2009 e 2015. Bacharel em Música pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro – UNIRIO, orientado pelo professor Dr. Nailson Simões. Mestre em Ensino das Práticas Musicais na Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro – UNIRIO. Doutor em música pela Universidade Estadual Paulista – UNESP – SP.
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Karen Donnely (CAN)
Karen estudou na Universidade de Regina e na Universidade McGill, onde concluiu o Mestrado em Música. Foi nomeada por unanimidade como Trompete Principal da Orquestra do Centro Nacional de Artes do Canadá em outubro de 1999, após três temporadas de sucesso (1996-1999) como Trompete Principal Interina, e continua a desfrutar cada ano com este maravilhoso conjunto.Ocupou o cargo de Trompete Principal da Orquestra de Londres (Canadá) de 1994 a 1996. A Sra. Donnelly foi Trompete Principal convidada da Sinfônica de Toronto, Sinfônica de St. Louis, Les Violons du Roi, Filarmônica de Calgary, Sinfônica de Vancouver e, atualmente, toca Trompete Principal Associado com a Orquestra do Festival de Música de Sun Valley. Karen ingressou no corpo docente da Universidade de Ottawa em 2002 e é Artista Professora Honorária e Mentora do programa OrKidstra.
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Trompa
Bernardo Silva (POR)
Estudou com Jonathan Luxton em Lisboa e com Ab Koster em Hamburgo. É solista da Orquestra Sinfônica do Porto Casa da Música. Apresentou-se como solista, em recitais, música de câmara e em orquestras em vários países, tais como Portugal, Espanha, França, Bélgica, Países Baixos, Polônia, Alemanha, Inglaterra, Finlândia, Luxemburgo, Rússia, Brasil, México, Canadá·, EUA, China e Taiwan. Leciona na Universidade de Aveiro e na Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo do Porto – ESMAE. Frequentemente orienta masterclasses em Portugal e no estrangeiro. Foi premiado com o 1º Prêmio no Concurso Internacional Farkas organizado pela Sociedade Internacional de Trompas em Lahti, Finlândia, em 2002. A sua discografia conta com vários trabalhos a solo, em música de câmara e como músico de orquestra. Bernardo é um instrumentista de câmara muito ativo, atuando com regularidade em duo com piano e em quarteto de trompas. Membro fundador do quarteto Trompas Lusas. O grupo apresenta-se com frequência em concertos em Portugal e no estrangeiro. Atua frequentemente em simpósios, congressos e encontros da Sociedade Internacional de Trompas, da Associação Espanhola dos Amantes da Trompa e da Associação Catal de Trompistas.
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Lucca Zambonini (BRA)
É Solista Especial na Orquestra Sinfônica Municipal de Campinas desde 2010. Com um doutorado em Música pela UNICAMP, ele fundou o Instituto Cultural Zambonini, que proporciona educação musical para crianças e jovens. Reconhecido como solista, recebeu o prêmio PROAC do governo de São Paulo em 2018 para a gravação de seu primeiro álbum solo, “A Trompa é Virtuosa”. Sua carreira inclui atuações como trompista em várias orquestras renomadas, bem como participações em trilhas sonoras, gravações de CDs/DVDs e turnês internacionais. É filho do trompista Adalto Soares e possui um mestrado em Trompa/Artes pela Hochschule für Musik Karlsruhe, Alemanha. Também é membro da diretoria da Associação de Trompistas do Brasil e atua como Conselheiro na International Horn Society.
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Trombone Tenor
José Milton Vieira (BRA)
Trombone solista da OSPA (Orquestra Sinfônica de Porto Alegre), é ganhador de vários prêmios nacionais e internacionais. Conquistou o primeiro prêmio e o prêmio do público no 26° Concurso Internacional “Città di Porcia” (Italia-2015); primeiro prêmio do “Concurso Filarmônico Lewis Van Haney” em Paris (ITF 2012), entre outros. No ano de 2019 lançou o seu primeiro cd, entitulado” Plural”. É artista exclusivo Thein-Brass.
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Trombone Baixo
Rodrigo da Rocha (BRA)
Bacharel em música pela Faculdade Mozarteum de São Paulo e cursa o mestrado profissional em música na Universidade Federal do Rio de Janeiro. É solista da Orquestra Sinfônica de Porto Alegre desde outubro de 2017. Antes de se tornar membro da OSPA, foi trombonista baixo da Filarmônica de São Caetano do Sul, Bachiana Filarmônica e Orquestra Sinfônica da Universidade de São Paulo, e atuou como convidado em algumas das maiores orquestras do Brasil, como: Orquestra Sinfônica Brasileira, Orquestra Filarmônica de Minas Gerais e Orquestra Sinfônica do Teatro Municipal de São Paulo.
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Tuba
Luis Ricardo Serralheiro (BRA)
Formou-se na Escola Municipal de Música de São Paulo e graduado na Faculdade Mozarteum de SP. Atuou como Principal Tubista da Orquestra Sinfonia Cultura, Orquestra Sinfônica do Estado de SP (OSESP), Banda Sinfônica do Estado de SP, Orquestra Filarmônica de São Bernardo do Campo, além de Tubista convidado da Orquestra Sinfônica de USP, Bachianna Filarmônica, Camerata Aberta, entre outras. Atualmente é principal tubista da Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo. Considerado um dos professores mais atuantes do Brasil, sendo docente da Escola municipal de música de SP, Faculdade Mozarteum de SP, Professor do Instituto Baccarelli e da Academia de Tubas do projeto NEOJIBA (Salvador/Bahia).
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Saxofone
Douglas Braga (BRA)
Saxofonista e compositor premiado, reconhecido internacionalmente por suas conquistas em competições como o Concurso de Saxofone de Paris, o Concurso Internacional Adolphe Sax e o Concurso Pan-Americano de Saxofone. Se apresentou como solista em várias orquestras renomadas e colaborou com importantes compositores em estreias e gravações. Como professor de saxofone, ministrou masterclasses em várias universidades e festivais de música. Suas composições foram executadas em diversos países, e é reconhecido como artista da Henri Selmer Paris e da D’Addario Woodwinds. Participou de projetos internacionais e lançou seu álbum “Música Livre” em 2018.
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Eufônio
Fernando Deddos (BRA)
Fernando Deddos é professor da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Graduado em Composição e Regência pela Escola de Música e Belas Artes do Paraná, Mestre pela Universidade Duquesne e Doutor em música pela Universidade da Geórgia (EUA). Gravou o primeiro disco dedicado ao eufônio no Brasil, premiado pela Associação Internacional de Tubas e Eufônios (ITEA). Possui obras publicadas, performadas e gravadas na Asia, Américas e Europa. Deddos é presidente da ETB – Associação de Eufônios e Tubas do Brasil e artista Adams Instruments (Holanda).
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Percussão
Fernanda Kremer (BRA)
Iniciou seus estudos em bateria e percussão popular em 2001.Em 2004 ingressou nos cursos de percussão sinfônica, percussão popular e bateria no Conservatório de Tatuí. Em 2009 graduou-se em percussão sinfônica pela Faculdade Cantareira. Formou-se em 2011 na Academia de Música da OSESP. Participou como percussionista convidada das turnês OSESP Europa em 2010 e nos EUA em 2022. Em 2011 foi vencedora do prêmio Ayrton Pinto do 42° Festival Internacional de Inverno de Campos do Jordão, como bolsista de maior destaque. Em 2014 concluiu o mestrado em percussão e tímpanos solo pela Hochschule für Musik und Tanz Köln (Escola Superior de Música e Dança de Colônia), obtendo nota máxima. Em dezembro de 2012 foi a aluna de percussão da Hochschule für Musik und Tanz Köln. Atua como percussionista convidada da OSESP, Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo, dentre outras. Atuou como solista frente à Orquestra Sinfônica Brasileira, Orquestra Jovem do Estado de São Paulo e Orquestra de Câmara do 1° Festival de Verão de Campos do Jordão. Desde 2014 é timpanista solista e chefe do naipe de percussão da Orquestra Sinfônica Brasileira.
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Douglas Gutjahr (BRA)
Douglas Gutjahr é bacharel em Percussão pela UFSM, mestrando em Música pela UFRJ e atua como timpanista da OSPA desde 2016. Entre 2007 e 2008, como membro da Orquestra Jovem Mundial (JMWO), apresentou-se em algumas das principais salas de concerto da Europa: Berliner Philarmonie (Berlim), Muziekgebouw (Amsterdã) e Palau de les Arts (Valência). Foi escolhido o Melhor Instrumentista Erudito do Prêmio Açorianos de Música 2016. Visando a inclusão social por meio da música, atua, desde 2009, como professor do projeto Vida com Arte (Unisinos).
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Canto Lírico
Eiko Senda (JAP)
Nascida no Japão, formou-se no Japão e Alemanha como cantora solista e Pedagoga, ganhou diversos prêmios em concursos internacionais. Já atuou em mais de 90 óperas. Recebeu excelentes críticas do jornal “The New York Times” e as revistas “Opernwelt” e “Opera”, e o prêmio cultural japoneses. Tendo orientado mais de 450 cantores, professores e atores, atualmente possui estúdio de preparação de voz em Montevideo (URU).
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Flávio Leite (BRA)
É pós-graduado pelo Conservatório Superior del Liceu, em Barcelona e Mestre em Música pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Tem se firmado como um dos mais atuantes e versáteis cantores líricos brasileiros, desenvolve ampla atividade como camerista e solista em oratórios e obras sinfônicas. Nos últimos anos fez as estreias mundiais das óperas Dulcinéia e Trancoso e a Ópera do Mambembe Encantado de Eli-Eri Moura, O Menino e a Liberdade de Ronaldo Miranda, O Perigo da Arte de Tim Rescala, gravou a ópera A Estranha, de Vagner Cunha e participou da premiada versão moderna da última ópera de Villa-Lobos, A Menina das Nuvens.
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Piano
Cristian Budu (BRA)
Citado pelo próprio Nelson Freire (em sua última entrevista) como seu sucessor, Cristian Budu teve seu pianismo descrito pelo célebre crítico Alain Lompech como “grandioso, digno de Arrau aos 50 anos, de Nelson Freire ou de qualquer grande maestro do passado como Furtwängler” (2022). Vencedor do Concurso Internacional Clara Haskil, Cristian está em 2 ultraseletas listas da Gramophone (Beethoven e Chopin) que incluem gravações históricas de Martha Argerich, Arthur Rubinstein e Maria João Pires. Colaborou em duos com Antonio Meneses e Renaud Capuçon. Já solou no Verbier Festival e La Roque D’Antheron Festival, e com orquestras como Orquestra Sinfônica de Lucerna, Orquestre de la Suisse Romande, Orquestra de Câmara de Lausanne e Orquestra Sinfônica da Rádio de Stuttgart.
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Composição
Liduino Pitombeira (BRA)
Professor de composição da Escola de Música da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Suas obras têm sido executadas pelo Quinteto de Sopros da Filarmônica de Berlim, Louisiana Sinfonietta, Red Stick Saxophone Quartet, New York University New Music Trio, Orquestra Sinfônica do Espírito Santo, Poznan Philharmonic Orchestra (Polônia), Duo Barrenechea, The Alexander-Soares Duo, Orquestra Sinfônica de Ribeirão Preto, Orquestra Sinfônica da Universidade de São Paulo, The Chicago Philharmonic e Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (OSESP). Tem recebido diversas premiações em concursos de composição no Brasil e nos Estados Unidos, incluindo o 1º prêmio no Concurso Camargo Guarnieri de 1998 e o 1º prêmio no concurso “Sinfonia dos 500 Anos”. Recebeu também o prêmio 2003 MTNA-Shepherd Distinguished Composer of the Year Award por seu trio com piano “Brazilian Landscapes No.1”. Mais três obras de sua série Brazilian Landscapes (Nº 2, Nº 6 e Nº 9) foram premiadas nos Estados Unidos. Pitombeira recebeu seu PhD em composição pela Louisiana State University (EUA), onde estudou com Dinos Constantinides. Tem publicado diversos artigos científicos sobre composição e teoria e desenvolvido pesquisa como membro do grupo MusMat da UFRJ. Pitombeira foi premiado em 2019 com a Medalha Villa-Lobos, concedida pela Academia Brasileira de Música, e homenageado pela vida e obra no VII Festival de Música Contemporânea Brasileira. É membro da Academia Brasileira de Música, cadeira nº 28.
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CURSO DE CHORO
O curso de Choro tem a proposta de debater e exercitar a linguagem do choro incluindo todos os instrumentos musicais. Dentro do currículo do curso pode-se destacar o material didático específico voltado a música popular, as práticas de conjunto de Choro (regionais) e práticas de orquestra de Choro com arranjos inéditos feitos pelos professores.
Mathias Behrends Pinto | Violão (BRA/RS)
Violonista, compositor e produtor de Porto Alegre. Licenciado em Música pelo IPA e pós-graduado em Educação Musical pela Faculdade da Serra Geral, é coordenador da Oficina de Choro de Porto Alegre e do projeto MPB nas Escolas (Instituto Ling). Recebeu o Prêmio Açorianos de Melhor Produtor Musical (2020) e é idealizador do Festival de Choro da Serra Gaúcha. Apresenta o programa Moderna Tradição na TVE/FM Cultura.
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Lucian Krolow | Sopros (BRA/RS)
Lucian Krolow é flautista, compositor e arranjador com relevante atuação em trabalhos de música brasileira, apresentando-se nos principais palcos do Brasil e no exterior. Bacharel em Flauta Transversal pela Universidade Federal de Pelotas, lançou dois discos: “Balanço Diferente” (2022), gravado no Rio de Janeiro com produção de Eduardo Neves e “Bicho Solto” (2019), com o Sexteto Gaúcho. Músico da Força Aérea Brasileira desde 2008, foi professor da Oficina de Choro do Santander Cultural em Porto Alegre (2017 e 2018) e protagonizou o filme “Plauto, um sopro musical” (2019), em homenagem ao flautista porto-alegrense Plauto Cruz. Na área da educação, realiza workshops sobre a linguagem do Choro em importantes Encontros e Festivais de Música, como o “International Choro Festival” (Nova Iorque), o “Festival Internacional Sesc de Música” (Pelotas) e o “Encontro de Flautistas do RS”.
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Matheus Kleber | Acordeon (BRA/RS)
Acordeonista, Pianista e Compositor. Graduado em Composição Musical pela UFRGS e mestre em Performance Musical pela UNICAMP, é professor na FUNDARTE e no projeto OUVIRAVIDA. Participou de mais de 80 álbuns e lançou os discos Congruências (solo) e IDA (em duo com Pedro Franco). Atuou como solista e arranjador em orquestras como OSPA, Orquestra de Câmara da ULBRA e Theatro São Pedro.
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Elias Barboza | Bandolim (BRA/RS)
Bandolinista, Compositor, Arranjador e Educador Musical. Natural de Porto Alegre, é licenciado em Música pelo IPA. Atua como diretor cultural do Choro Jazz Café, regente da Orquestra Típica de Porto Alegre e professor no Colégio Santa Teresa de Jesus. Premiado com o Açorianos de Música e vencedor em festivais como a Moenda da Canção e o Musicanto, tem três discos lançados e participação em oficinas e festivais nacionais.
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Guilherme Fejão | Percussão (BRA/RS)
Pandeirista natural de Porto Alegre. Foi aluno da Escola Portátil de Música no Rio de Janeiro. Premiado em editais com o projeto educativo Pixingando. É idealizador e coordenador da Oficina Panderô. Atua como docente em eventos como o Festival Internacional Sesc de Música. Tem participação ativa nos grupos de samba e choro da cidade com destaque para o grupo Sexteto Gaúcho. Acompanhou artistas como Conjunto Época de Ouro, Ademilde Fonseca, Deo Rian, Plauto Cruz e Nilze Carvalho.
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Alexandre Susin | Cavaquinho (BRA/RS)
Cavaquinista, Cantor, Compositor e Produtor. Participou dos musicais Estação Brasil e Lupi, o Musical. Lecionou canto e cavaquinho na Oficina de Choro Santander Cultural e é idealizador da oficina de canto Boracantá. É organizador do livro “Sambas que Fizeram a História” e também produtor do programa Moderna Tradição da TVE/FM Cultura.
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Música de Câmara
Max Uriarte (BRA)
É professor de música de câmara da Academia de Música Clássica da OSPA desde 2025. Estudou na Universidade de Música e Artes Cênicas de Viena e concluiu seu Mestrado em Piano na Universidade das Artes de Zurique, tendo anteriormente cursado Bacharelado em Música na UFRGS. Atua como camerista ao lado de renomados músicos nacionais e internacionais e também como solista de importantes orquestras brasileiras.
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Pianistas Correpetidores
Sérgio Sisto (BRA/RS)
Natural de Porto Alegre, atua na área do Canto e é o atual Diretor Artístico e regente do Coro e Orquestra Filarmônica Música pela Música em Pelotas/RS. Começou sua formação musical na Escola de Música da OSPA. Foi vencedor por cinco vezes do concurso Jovens Solistas. Participou da série “Concertos para a Juventude” e em diversas temporadas da OSPA, sob a regência de maestros como Tulio Belardi, Arlindo Teixeira, Diogo Pacheco e Eleazar de Carvalho.
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André Carrara (BRA)
Pianista da OSPA (Orquestra Sinfônica de Porto Alegre), é Doutor em música pela UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul). Gravou os 12 Estudos op. 10 de Chopin e tem atuado como concertista nas principais orquestras do país.
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Paulo Bergmann (BRA)
Bacharel em piano pela UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul), desenvolve intensa atividade como pianista correpetidor, repertorista e acompanhador de cantores em festivais de música, masterclasses e recitais no Brasil e exterior.
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Núcleo Social do Festival
Cleverson Cremer (BRA)
Cleverson Cremer é mestre em música pela Universidade de Brasília, pós-graduado (Lato Sensu) em música, por meio da Faculdade Futura e Graduado na Universidade Federal de Goiás, possuindo licenciatura em música, habilitado em educação musical. Ganhou diversos prêmios em performance nos últimos anos, dentre os quais estão: o primeiro lugar no Concurso de Cordas Paulo Bosísio (2013); Primeiro prêmio na competição de música internacional Grand Prize Virtuoso, categoria música de câmara, sendo convidado a realizar um concerto no Royal Albert Hall, em Londres (2016); Primeiro lugar no concurso internacional em Salzburg, categoria solo (2017); e segundo lugar no II Concurso Nacional de Violistas, em Curitiba (2018). Como professor, atuou em projetos sociais, na cidade de Aracajú (2011-2012). Similarmente foi contratado pela Fundação Universitária Evangélica (FUNEV), em Anápolis, no período de 2013 a 2019. Também desempenhou função de docência em diversos festivais de música, dentre os quais se destacam: o 6º Festival de Música de Anápolis (2013); Festival Internacional de Música da Universidade Federal de Goiás (2015 e 2016); III Festival de Música da Região Sul de Goiás (2018); e o VI ENVIO (2022), em Porto Alegre.
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Geovane Marquetti (BRA)
Natural de Volta Redonda, Rio de Janeiro, iniciou seus estudos aos seis anos com a professora Maria José Evangelista, com orientações dos professores Carlos Moreno, Ricardo Amado e Paulo Bosísio respectivamente no “Projeto Volta Redonda Cidade da Música”. Bacharel em Violino pelo Centro Universitário de Barra Mansa (UBM) na classe do professor Rudá Alves. Mais tarde foi aluno da professora Ana de Oliveira. Atou como spalla na Orquestra de Cordas de Volta Redonda, Orquestra Sinfônica de Gramado (OSG), Orquestra Sinfônica da Universidade de Caxias do Sul (OSUCS)e Orquestra Sinfônica de Barra Mansa (OSBM), onde teve a grande oportunidade de atuar nas turnês no Brasil com o Ballet Kirov (Rússia), Ballet Alla Scala (Itália) e com o Ballet Bolshoi (Rússia). Atua como violinista na Orquestra Theatro São Pedro (POA), Sphaera Mundi Orquestra e Orquestra Sinfônica de Porto Alegre (OSPA).
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Murilo Alves (BRA)
Natural do Rio de Janeiro, Murilo Alves aperfeiçoou suas habilidades musicais no Brasil e no exterior, incluindo o Bacharelado em Violoncelo com Hugo Pilger e Mestrado em Música pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro – UNIRIO, na Hochschule für Musik Karlsruhe na Alemanha, sob a orientação do prof. Martin Ostertag e na 50ª Academia de Música Tibor Varga em Sion, na Suíça. Com uma sólida formação musical e experiência em diversos contextos de música erudita e popular, atua frequentemente em orquestras sinfônicas, música de câmara e gravações de estúdio. Integrou a Orquestra Filarmônica de Goiás e a Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal do Rio de Janeiro. Desde 2017, é violoncelista da Orquestra Sinfônica de Porto Alegre – OSPA e faz parte do Quarteto de cordas Ibirapitanga e do Trio Guarani (violino, violoncelo e piano). Ao longo dos anos, Murilo também tem se dedicado a projetos educacionais, ministrando aulas e workshops para jovens músicos. Atuou como professor de violoncelo nos projetos “Aprendiz” e “Bem-me-quer Paquetá” no Rio de Janeiro, e nos 10° e 11º Festival Internacional de Música de Pelotas.
Fabrício Basso (BRA)
É violinista e educador musical natural de Sananduva, RS. Graduou-se em Violino pela UFRGS em 2007 e concluiu o mestrado na University of Wisconsin-Milwaukee em 2011. Atuou em diversas orquestras, como OSPA e Orquestra Villa-Lobos, e participou de turnês internacionais. Desde 2013, é professor de violino e viola na Orquestra Villa-Lobos e coordena projetos sociais de música. Além disso, tem experiência como regente e leciona no Colégio Israelita Brasileiro desde 2019.