04-09

Oficina Desenhando Faces: a estrutura por trás do traço

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Se você sempre quis aprender a desenhar rostos, mas não sabia por onde começar, essa oficina é pra você! Vamos começar do zero, aprendendo passo a passo como construir a cabeça humana, posicionar olhos, nariz, boca e orelhas, entender proporções, explorar diferentes ângulos. Tudo isso com dicas e macetes para facilitar o aprendizado, mesmo de quem nunca desenhou antes!

Ministrante: Marco Zukovski Martins (RS) – Estudante de Artes Visuais Bacharelado na UCS, técnico em Administração pelo IFRS. Atua nas áreas criativas, produção cultural e gestão administrativa.

Tipo: Técnica

Vagas: 20

10 h – Senac Caxias do Sul – Sala 001

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Oficina Videoarte e Educação Ambiental: quando a arte denuncia e transforma

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E se nossos olhares pudessem contar histórias sobre o que estamos perdendo — e o que ainda podemos salvar? Nesta oficina, convidamos você a olhar para os desafios socioambientais do nosso tempo e expressá-los de maneira única. Através de uma abordagem sensível e reflexiva, exploraremos como as questões de poluição, desmatamento e desigualdades socioambientais ecoam em nossas vidas no cotidiano e atravessam nossas comunidades. Aqui, a arte não é apenas criação, é também uma forma de visibilizar e questionar as realidades que nos cercam. Em um mundo onde o silêncio parece prevalecer, utilizando da técnica de vídeo colagem, vamos fazer as imagens falarem. Venha experimentar, imaginar e revelar o invisível. O mundo tem muito a dizer — e você também.

Ministrante: ANA$ (RS) – Multiartista que transita por diversas linguagens, atualmente com foco no audiovisual. Desde 2022 integra o projeto Laboratório de Arte, Mídias e Tecnologias do Sesc e cursa Produção Audiovisual na Universidade de Caxias do Sul. Atuou como fotógrafa em eventos culturais da cena urbana, como Batalha do Escombro, Minas em Cena, Batalha da Prova, RTM Sesh e Slam Poetiza.

Tipo: Técnica

Vagas: 10

10 h – Sesc Caxias do Sul – Sala Multiuso LABmais

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Oficina Um passeio na floresta da fala

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Poesia que comunica: um passeio na floresta da fala” é uma oficina-vivência que propõe uma imersão na potência social da palavra falada. Por meio do slam, da comunicação e da expressão corporal, percorremos caminhos onde a voz é ferramenta de transformação, cura e resistência. Nesta floresta simbólica, cada participante é convidado a desbravar seus próprios silêncios, dar nome às suas vivências e ocupar o espaço com poesia. A oficina valoriza a oralidade como herança ancestral e meio de afirmação de identidades silenciadas, promovendo escuta, diálogo e pertencimento. Porque quando a fala brota do corpo e do território, ela deixa de ser só som — e vira ação.

Ministrante: Artur Quebrado (AC) – É poeta, ativista cultural e da comunidade LGBTQIAPN+. Candomblecista, acreano, estudante de Publicidade e Propaganda, pessoa não binárie. É fundador da Slammaster do Slacre, campeonato de poesia marginal voltado para comunidade LGBTQIAPN+.

Tipo: Prática

Vagas: 15

04/09 – 10 h – Sesc Caxias do Sul – Sala LABmais

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Oficina Diálogo do corpo

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O diálogo do corpo e seus efeitos, mediante ao praticante de breaking em atividade, nesta oficina, vamos: buscar o autoconhecimento do corpo através da arte do breaking, como dinâmica e estética. Como a alimentação influência no comportamento do corpo do atleta, e por que devemos mudar. Como saber se o corpo e a mente estão alinhados, através de uma autoanálise profunda, tendo como recurso o autoconhecimento

Ministrante: Thug Max (PA) – Artista atuante no Hip Hop há cerca de 15 anos, é referência no cenário cultural e esportivo do Pará. Já ministrou palestras, workshops e oficinas em diversos eventos pelo estado e fora dele. Seu currículo reúne ampla experiência estadual e interestadual, fortalecendo a cultura urbana por onde passa.

Tipo: Prática

Vagas: 20

04/09 – 10 h – Fluência Casa Hip Hop

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Oficina Mbaraka Mirim

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Chocalho – instrumento musical tradicional dos povos indígenas Guarani. É um instrumento muito importante em rituais e celebração indígena, utilizado nos cantos para transmitir a mensagem. Produção: A confecção do chocalho é feita de forma tradicional utilizando matérias da natureza e técnicas transmitidas de geração em geração. É feita com cabaça, penas, sementes e o cabo de bambu. O chocalho guarani também é utilizado em atividades artísticas e pedagógicas para promover a cultura indígena e a valorização dos instrumentos musicais tradicionais.

Ministrante: Ará Martins (ES) – Mulher, mãe e indígena Guarani, carrega no sangue a arte e os saberes herdados da mãe artesã. Sua trajetória é um manifesto vivo de história, luta e resistência. Dedica-se intensamente à defesa dos povos originários e de seu território.

Tipo: Prática

Vagas: 20

04/09 – 10 h – Centro de Cultura Dr. Henrique Ordovás Filho – Sala Capela

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Oficina Mãos que escutam: modelagem coletiva em argila

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Propõe uma vivência sensível voltada à comunicação não verbal, à escuta atenta e ao fazer coletivo. Por meio de dinâmicas lúdicas e práticas artísticas, os participantes exploram a expressão através das mãos, o respeito às diferenças e o sentimento de pertencimento. A argila se torna ferramenta de conexão, imaginação e colaboração. Ao longo do encontro, são criadas esculturas individuais e uma obra coletiva que representa um território imaginado construído em grupo. A atividade estimula criatividade, empatia e valorização do outro.

Ministrante: Rafaela Gomes (PI) – É arte-educadora, artista da dança e da música, formada em Artes Visuais pela Universidade Federal do Piauí. Integra desde 2016 a Banda de Pífanos Caju Pinga Fogo. Seu trabalho se apoia nas trocas afetivas que emergem em performances, esculturas, encadernações artesanais e colagens digitais, inspiradas em suas vivências como artista piauiense.

Tipo: Prática

Vagas: 20

04/09 – 10 h – Centro de Cultura Dr. Henrique Ordovás Filho – Salão de Artes

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Oficina Desbloqueio Emocional com Terapias Holísticas: libertar sentimentos, reencontrar o equilíbrio

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Quantas vezes tu já duvidaste de ti mesmo(a) por coisas que te disseram lá atrás? Quantos sonhos tu já engavetaste porque alguém falou que não era para ti? Essa oficina é um espaço de troca, escuta e cura. Vamos conversar de verdade, olhar pra dentro e entender o que está travando teu brilho. Com práticas inspiradas em terapias holísticas e rodas de conversa que fazem sentido, vamos identificar crenças invisíveis que te limitam — e aprender juntos a limpar esse caminho. Aqui, tua história importa. Teu talento importa. E sim, tu podes criar uma cena para tua vida, com liberdade, coragem e consciência. Bora descobrir a tua potência? Te espero para esse encontro de alma e transformação.

Ministrante: Keterin – Terapeuta Solaris (RS) – Leonina de 29 anos vivendo intensamente o retorno de Saturno, começou a trajetória profissional aos 12 anos em rotinas administrativas, migrando depois para a tecnologia. Na graduação em Gestão da TI, descobriu sua paixão pelo marketing digital, partindo para a segunda graduação em Marketing.

Tipo: Prática

Vagas: 20

04/09 – 10 h – Tem Gente Teatrando Espaço Cultural

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Oficina A Montagem como Escrita da Imagem

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Busca apresentar a montagem como uma etapa fundamental da criação audiovisual, explorando seus princípios, funções narrativas e expressivas, além de proporcionar aos participantes uma introdução prática ao processo de edição. A montagem é frequentemente chamada de “a escrita final do filme”. Mais do que organizar imagens, ela estrutura o tempo, constrói sentidos, ritmos e emoções. Compreender seus fundamentos é essencial não apenas para editores, mas para roteiristas, diretores, produtores e qualquer pessoa que deseje se expressar por meio do audiovisual. A oficina propõe uma imersão acessível ao tema, desmistificando técnicas e estimulando a criatividade narrativa.

Ministrante: Fredericco Restori (RS) – Ator e cineasta, foi integrante do histórico grupo Falos & Stercus, referência na cena contemporânea brasileira. Especialista em rapel cênico, já foi indicado e premiado por sua atuação e também direções em eventos como o Prêmio Açorianos, Festival de Cinema de Gramado, Festival de Cinema e Vídeo de Santa Maria, Festival Internacional de Cinema da Fronteira e Festival Santa Cruz de Cinema. É formado em Produção Audiovisual pela PUCRS e tem aprofundado seus estudos em projeções mapeadas, com intercâmbio realizado na Alemanha.

Tipo: Técnica

Vagas: 20

04/09 – 10h – Senac Caxias do Sul – Sala Laboratório

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Oficina Corpo em Escuta: Oficina de expressão e autoconhecimento através do movimento

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Propõe uma vivência prática de expressão corporal com fundamentos do teatro, voltada ao desenvolvimento da autonomia e do autoconhecimento por meio do movimento. Através de aquecimentos, jogos corporais e exercícios de improvisação, os participantes são convidados a reconhecerem seus condicionamentos físicos cotidianos e explorar novas possibilidades de ação e presença. A proposta não visa à formação de atores, mas sim ao uso da linguagem teatral como ferramenta de escuta sensível, expressão pessoal e reconexão com o próprio corpo. Ao final, os participantes criarão pequenas partituras corporais e refletirão sobre a aplicação dessas práticas no dia a dia.

Ministrante: Felipe Cremonini de Leon – É ator, professor e produtor cultural, doutorando e mestre em Artes Cênicas pela UFRGS. Fundador do coletivo Misturagens de Mundos e idealizador do projeto Histórias Que Ouvi Contar. Atua em teatro, performance, direção e preparação de atores. Foi premiado pelo Instituto Troco Ideias e homenageado pela Câmara de Vereadores de Santana do Livramento.

Tipo: Prática

Vagas: 20

04/09 – 10 h – Sesc Caxias do Sul – Sala 90

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Oficina Dança-Kpop e Práticas Somáticas

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Esta oficina é inspirada na pesquisa “O ensino-aprendizagem da Dança K-pop”, resultante da conclusão de curso da Universidade Federal de Pelotas(UFPel), onde utiliza-se práticas somáticas para propiciar uma melhora na consciência corporal, potencializando o corpo artístico. A atividade tem como objetivo apresentar aos jovens iniciantes ou não na dança, práticas de Educação Somática, aquecimentos voltados para a escuta e reconhecimento consciente do corpo, entendendo suas possibilidades e suas limitações, desenvolvendo um trabalho de preparação corporal mais aprofundado. Com isso, o corpo se encontra mais ativo para o momento de aprendizado de uma coreografia de Dança K-pop e atento na realização dos movimentos, de sua presença e expressão corporal, ampliando as possibilidades dos participantes na dança.

Ministrante: Érika Lopes Duarte (RS) – Graduanda em Dança-Licenciatura pela UFPel onde integra o PIBID Núcleo Dança-Licenciatura. Atua como dançarina há 8 anos. É professora e diretora de trabalhos artísticos. Integra o Grupo de Dança Teatro Tatá e já participou de diversos espetáculos e performances em coletivos como OUTRO Dances. Ministrou oficinas em festivais e espaços independentes.

Tipo: Prática

Vagas: 20

04/09 – 10 h – Espaço Cultural Akácio Camargo

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Performance Inservíveis

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Grupo Tatá / RS

Inservíveis questiona a objetificação dos seres humanos e da natureza – reduzidos à utilidade e produtividade no mundo contemporâneo; descartados quando obsoletos. É uma obra cênica que se reformula diante do contexto – um modo de jogar com a obsolescência dos materiais corporais. Pode ser dança, teatro, intervenção, performance, instalação. As cenas foram criadas a partir daquilo que não tem utilidade: jogos de improvisação, prática de capoeira, samba e brincadeiras. A ideia de que a vida não é útil, de Ailton Krenak, guia o trabalho.

Direção e Dramaturgia: Maria Falkembach | Intérpretes-criadores: Sarah Leão, Bruna Oliveira, Evelin Suchard, Izadora Lamas, Robert Dias, Marieli Lopes, Maria Eduarda Barreto, Mariana de Julio, Ceci Chimendes, Érika Lopes, Maria Eduarda Cunha, Ana Cláudia Warnke | Coreografias: Grupo Tatá | Direção Musical: Leandro Maia | Figurino: Ludmila Coutinho | Confecção de Acessórios: Gessi Konzgen | Maquiagem: Paloma Goveia | Trilha sonora: Leandro Maia e Grupo Tatá | Produção da trilha sonora: Estúdio UFPEL.

Gênero: Dança

04/09 – 11h30 – Praça Dante Alighieri

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Performance Tempo e Cansaço

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Cia Eclipse Cultura e Arte / RS

A obra é um solo que apresenta uma reflexão sobre uma causa social na qual nos faz pensar e questionar sobre uma sociedade que vive um tempo de cansaço

e na pressão de viver de modo acelerado em seu dia em um mundo que nos obriga a produzir. Nos convida a perceber os mínimos detalhes diante dessa pressão em sentir, ouvir e perceber através da Dança Contemporânea, Popping Dance das Danças Urbanas.

Direção artística e Intérprete-criador, Figurino e Edição de Música: Yago Rodrigues

Gênero: Dança

04/09 – 12h30min – Praça da Bandeira (Praça Dante Marcucci)

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Performance Regional Toinha / RS

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Grupo de choro formado com o intuito de trazer luz à obra do músico Arnóbio Madruga Borges, o Toinha, cavaquinista de prestígio da cidade de Pelotas. O repertório do grupo incorpora choros clássicos e composições autorais.

Octávio Furtado – Saxofone Alto | Igor Furtado – Pandeiro | Neverton Fernandes – Cavaquinho | Bruno Souza (Núbia Kalú) – Violão 7 cordas

Gênero: Música

04/09 – 14 h – Sesc Caxias do Sul – Teatro

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Painel Vozes das margens: comunicação, redes e pertencimento

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Propõe a valorização das experiências de comunicação que nascem nos territórios e se firmam como formas de resistência, denúncia e reinvenção. É fazer com as próprias vozes o que historicamente foi negado: ocupar espaços e pautar o futuro. Mas também é preciso refletir: comunicar é um privilégio? Por isso, comunicar é também disputar linguagens, garantir acessos e criar pontes entre a comunicabilidade e a possibilidade de falar, simples ou difícil, com autonomia e pertencimento.

Eixo: Estratégias de Comunicação

Atividade com Intérprete Libras

Convidados:

Alinne Mape (RO) – Artista afro-amazônida em trânsito constante entre linguagens. Concluindo sua formação em Teatro, tem seus trabalhos voltados à arte-mídia como território de experimentação: videoarte, comunicação, fotografia e mídias sonoras se entrelaçam como extensões do corpo e da palavra. Sua criação é conversa e celebração — com a ancestralidade que a habita e com os territórios que a moldam.

Cibelle Vieira (PE) – Produtora cultural, estudante de jornalismo em multimeios, integrante do Núcleo Biruta de Teatro e do LABmais em RO. Atua nas áreas de audiovisual, teatro e produção cultural, desenvolvendo projetos que dialogam com o território e juventudes.

Iara Martins (RJ) – Jovem quilombola com trajetória em ações socioculturais e comunitárias. Atua na valorização das tradições negras, no fortalecimento da juventude dos territórios tradicionais e na promoção de saberes ancestrais. Desenvolve trabalhos com comunicação e educação crítica.

Tainah Lucena (RN) – Jornalista formada pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte / UFRN. Possui uma trajetória voltada a comunicação social e marketing.

Mediação: ems (RS) – Emily dos Santos da Silva – atua nas áreas de audiovisual, fotografia e moda. Iniciou sua trajetória no projeto LABmais do Sesc Caxias do Sul em 2023 e desde então trabalha como videomaker, fotógrafa e assistente em produções diversas. Também é modelo, com experiências em campanhas para marcas como Melissa, Moleca e Youcom.

04/09 – 14h30 às 17h – Sesc Caxias do Sul – Teatro

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Performance Artista tem que fazer Arte!

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Poetas Vivos / RS

Apresenta uma sequência de poesias que falam sobre sonhos, família, cumplicidade, histórias de amor, conflitos internos e ambições por uma vida melhor, mostrando uma narrativa onde o jovem negro de periferia vive outra realidade além do estereótipo do crime e violência. A proposta surgiu a partir das conquistas no SLAM, onde Deds é campeão do Slam Nacional em Duplas (SP) 2018, DaNova é o atual campeão e representante do Rio Grande do Sul no Slam BR (campeonato nacional) 2024, e juntos são vencedores da competição interestadual IV Torneio dos Slams 2020.

Felipe Deds e DaNova – Artistas, poetas e performers de slam.

Gênero: Slam

04/09 – 14 h – Centro de Artes e Esportes Unificados (CEU) – Teatro

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Painel Corre, mas corre pra onde? Servilogia, formalização e os desafios do trabalho na cultura

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A informalidade no setor cultural é uma condição estrutural, especialmente entre jovens artistas e produtores periféricos. O trabalho cultural é marcado por instabilidade, vínculos frágeis e falta de proteção social. Propostas de formalização muitas vezes ignoram as realidades do “corre” cultural. A ausência de políticas específicas, como a previdência cultural, agrava a precarização. Restando a nós, jovens corredores, se especializar na arte da “Sevirologia”.

Eixo: Precarização e Formalização do Trabalho

Atividade com Intérprete Libra

Convidados:

Vitu Kira (CE) – Artista autodidata, neuroatípique e independente, é cearense, queer, não-binárie e ativista pelos direitos da comunidade Negra, LGBTQIAPN+ e neurodivergente. Atua com produção cultural, curadoria, comunicação social, Cinema e Audiovisual. Sua produção tem foco no artivismo e na representatividade queer, política e afetiva. Também desenvolve trabalhos em design digital, estamparia e artesanato.

Nicoly Soares (SP) – Poeta, pesquisadora, produtora cultural e cientista social em formação pela USP. É presidente do Instituto CITA (Canto de Integração de Todas as Artes), curadora do Festival Estéticas das Periferias e da FELIZS (Feira Literária da Zona Sul). Fundadora da coletiva É Tudo Nosso! Atualmente concilia a arte e a produção, com sua pesquisa voltada para a história das mulheres no Hip Hop no Brasil.

Lilith Cairú (RR) – Indígena Wapichana do estado de Roraima, começou sua caminhada no audiovisual aos 17 anos, a partir de um concurso de vídeos curtíssimos que ocorreu na Universidade Federal de Roraima (UFRR), e o primeiro curta metragem, produzido todo apenas com o celular e ajuda de um ex-professor e amigos, já debatia sobre as questões da sexualidade e gênero.

AGANJU (SE) – É artista visual com atuação em pintura, muralismo, cerâmica e objetos personalizados. Também trabalha com audiovisual, fotografia e curadoria, conectando arte, memória e ancestralidade. Participa de projetos culturais e educativos que valorizam o território.

Mediação: Eddy Ramos (RS) – É artista da palavra, criado no bairro Restinga, extremo sul de Porto Alegre. Iniciou sua trajetória nas batalhas de rima em 2016 e conheceu o slam em 2017, por meio do Slam da Tinga. Depois de ter sua vida transformada pela poesia, tornou-se muito mais que competidor: tornou-se um verdadeiro artista da vida.

04/09 – 14h30 às 17 h – Centro de Artes e Esportes Unificados Cidade Nova (CEU) – Teatro

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Intervenção de Graffiti

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GOVSNA / RS e Ali / RS

Experimentações visuais de duas artistas que se unem para deixar uma marca visível na cidade de Caxias do Sul. Por meio de cores e formas vibrantes, suas criações evidenciam as múltiplas identidades que compõem as juventudes contemporâneas. A fusão de elementos como animais da floresta, o universo feminino, a juventude, a autodescoberta e a evolução pessoal compõem uma narrativa visual potente que celebra a presença do Festival no território.

Artistas:

Ali – É artista formada em Design de Moda e Publicidade, atuando com graffiti, ilustração e educação. Seu trabalho une arte visionária, espiritualidade e ativismo social, conectando os traços da floresta com a cura e a transformação. Educadora de skate e graffiti, leva sua arte a espaços como o Museu da Cultura Hip Hop RS. Acredita no poder do conhecimento e da arte como caminhos de resistência, expressão e mudança.

GOVSNA – Giovana Tomazi é artista visual, DJ e formada em Cinema pela UCS. Natural de Caxias do Sul (RS), suas obras abordam o feminino, a juventude e a autodescoberta com cores vibrantes e traços marcantes. Atua com graffiti e murais urbanos desde 2023. Já integrou projetos como a revitalização do Viaduto Hermes João Webber e o Vi ELAS na VILA.

04/09 – 14h às 17h – Tem Gente Teatrando Espaço Cultural

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Trivial, um espetáculo de bboys

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Coletivo n Amostra Urbana / RS

O espetáculo Trivial busca em diferentes cenas criar um paradoxo em trivialidades cotidianas de jovens dançarinos de periferia e a realidade diária de profissionais liberais, pais de família, membros de uma sociedade desigual, onde dançar breaking é a forma de expressão e profissão que sustenta esses artistas

emocional e financeiramente. Em TRIVIAL, o cotidiano e o comum tomam outro sentido.

Direção e Coreografia: Driko Oliveira | Bboys:Daniel Cavalheiro, Bboy Salazar, Bboy Deaf, BBoy Jackson Brum, Bbot Tdois, Bboy Julinho RC e Bboy César RC | Trilha Sonora: Sustain Produções | Produção: Luka Ibarra/Lucida Desenvolvimento Cultural | Iluminação: Guto Greca.

Gênero: Dança

Duração: 50 minutos

04/09 – 20h – Centro de Cultura Dr. Henrique Ordovás Filho – Teatro Valentim Lazzarotto

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Mostra de Audiovisual - Produções LABmais Brasil

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O projeto LABmais possui grande interface com o audiovisual, promovendo que os participantes exercitem práticas de roteirização, fotografia, direção e edição. Diversas regiões brasileiras exploram essa linguagem para expressão artística e diálogo de seus jovens criadores, por isso as produções selecionadas de 2024 e 2025 evidenciam narrativas contemporâneas dos participantes.

04/09 – 20 h – Sesc Caxias do Sul – Teatro

Curtas-metragens:

Bom dia Maika / RS

Direção: Eddy Ramos

Curta-metragem ficção. Em um mundo onde o calor extremo impede o trabalho ao ar livre, Maika equilibra uma rotina exaustiva: de dia, cataloga artistas para sobreviver; à noite, entrega-se à sua paixão como DJ. Quando surge uma oportunidade única, ela vê a chance de viver do seu sonho – mas a que custo?

Elenco: Mikaella Amaral Padilha da Silva e Thalia Boeira Caureo | Roteiro: Emily dos Santos da Silva, Isabelly Raissa Casagrande, Mikaella Amaral Padilha da Silva, Mauricio Pereira dos Santos | Assistente de Direção: Ana Sofia Marques Abreu | Direção de Fotografia: Emily dos Santos da Silva, Isabelly Raissa Casagrande, Josué Santos Almeron, João Victor Prebianca, Rafael Martins Neques | Assistente de Direção de Fotografia: Gabriel do Amaral Roza, Rafael Martins Neques , Josué Santos Almeron, Eduardo Zanchetti Silveira | Direção de Arte: Júlia Pellin Ferrareze, Karoline Alice Barcarol, Mauricio Pereira dos Santos, Vitoria Catarina Marques Abreu, Thalia Boeira Caureo | Maquiagem e Figurino: Júlia Pellin Ferrareze, Mikaella Amaral Padilha da Silva, Vitoria Catarina Marques Abreu e Brechó Ratazone | Trancista: Regina Padilha | Direção de Áudio: Zero | Assistente de Áudio: Janaina de Jesus Ávila e Gabriel do Amaral Roza | Produção: Ana Sofia Marques Abreu e Karoline Alice Barcarol | Continuísta: Karoline Alice Barcarol | Montagem e Edição de Vídeo: Emily dos Santos da Silva, Isabelly Raissa Casagrande, Josué Santos Almeron, Karoline Alice Barcarol, Mauricio Pereira dos Santos, Rafael Martins Neques, Shaiane Giusti e Thalia Boeira Caureo | Tratamento de Cor: Emily dos Santos da Silva, Isabelly Raissa Casagrande, Josué Santos Almeron, Rafael Martins Neques, Shaiane Giusti, Thalia Boeira Caureo | Trilhas originais: Zero | Desenho de Som: Shaiane Giusti e Zero | Edição de áudio e som: Carlos Balbinot, Shaiane Giusti e Zero | Trilha final: “Meu Mundo é o Barro” na voz de URIAS.

Duração: 12 minutos

Indicação etária: 12 anos.

Como você se sente? / RS

Direção: Chelsea M. Demore

Sinopse: Videoclipe de Poesia Marginal. Presente no cotidiano de todos, o sentir é único e profundamente pessoal. Como você expressaria o seu sentir? Cinco poetas se inspiram na cultura marginal para traduzir suas emoções, transformando palavras em arte que ultrapassa as páginas. Através da fusão entre poesia e vídeo nasce uma linguagem singular, onde texto e imagem se entrelaçam, convidando o espectador a mergulhar em uma experiência sensorial e introspectiva.

Assistente de Direção: Karoline Alice Barcarol | Roteiro: Chelsea M. Demori, Duana Macedo, Nanda Martha, Jean Soul, Jéssica Viganó, Joara Raiol Gatinho, Josué Santos Almeron, Karoline Alice Barcarol, Keterin de Oliveira, Leandro Cassal e Sarah Marcon | Direção de Fotografia: Chelsea M. Demore, Karoline Alice Barcarol | Direção de Arte: Nanda Martha | Operação de Câmera: Leandro Cassal, Josué Almeron e Duana Macedo | Poetas: Jean Soul, Jéssica Viganó, Nanda Martha, Jô, Karoline Alice Barcarol e Ket | Elenco: Sarah Marcon, Nanda Martha, Jean Soul, Jéssica Viganó | Edição, Montagem, Tratamento e Cor: Shaiane Giusti | Áudio Direto: Chelsea M. Demore, Karoline Alice Barcarol | Still: Jô, Duana Macedo, Eddy Ramos | Continuísta e Storyboard: Karoline Alice Barcarol

Duração: 03 minutos

Indicação etária: Livre

Deadline / MG

Direção: Tiago Toth

Maria, uma jovem designer, vê sua rotina se esfarelar quando seus colegas de trabalho começam a agir de forma estranhamente automatizada. Um a um, eles se tornam meros executores de comandos, sem alma, sem vontade, apenas réplicas programadas. À medida que inteligências artificiais tomam conta das decisões, da criatividade e até das emoções humanas, Maria se dá conta: não é apenas sua empresa que está sendo tomada, mas o próprio livre-arbítrio global. Agora, ela precisa escapar desse pesadelo.

Elenco: Beatriz Bruna Santos, Jean Torres, Maria Clara, Sarah Damasio, Sthefanny Barbosa | Assistência de Direção: Jean Torres | Roteiro: Bruna Santos, S efanny Barbosa | Direção de Fotografia: Kaah Chagas, Eddy Balbino, Sthefanny Barbosa | Direção de Arte: Ellen Costa, Marcelo Prado, Mariana Tavares | Direção de Som: Bruna Santos, Ítalo Souza, Samuel Machado | Produção: Helena Rodrigues, Iara Azevedo | Claquete e Continuísmo: Sthefanny Barbosa.

Duração: 05 min

Indicação etária: Livre

IROKO: Caminhos que se (En)cruzam / MA

Direção: Jéssica Lauane e Vitória Campos

No cenário de São Luís do Maranhão, onde a ancestralidade e a modernidade se cruzam, IROKO segue um grupo de jovens slamers que, através de suas poesias faladas e performances, conectam suas vivências urbanas às forças espirituais de seus ancestrais.

Direção de Fotografia: Jonas Sakamoto | Direção de Arte: Ariana Dutra | Produção: Cadu Marques | Color Grading e Design de Som: Jonas Sakamoto | Trilha Sonora: GUGS | COISA NOSSA RECORDS | Assistência de Direção: Mila, O’Shoock | Assistência de Fotografia: Davy, Yoong Èsù, Léu Kley, Nawak, Ariana Dutra | Assistência de Arte: Davy, O’ Shoock | Assistência de Produção: Angel, Sollamya, Victor Colucci, Tsuni | Elenco: Tsuni, Angel Karvalho, Léu Kley, Davy, O’Shoock, Mila, Yoong Èsù, Sollamya, Nawak, Victor Colucci, Cadu Marques.

Duração: 8 min

Indicação etária: Livre

Onde está o tambor? / RJ

Direção: Apolinario Martins

A produção é fruto do projeto Identidades Brasilis, realizado no Polo Sociocultural Sesc Paraty (RJ) e foi inteiramente concebida, roteirizada, dirigida e filmada por jovens integrantes do Projeto LABmais Sesc, que participam do grupo de jongo do Quilombo do Campinho da Independência. A realização coletiva do curta reafirma a potência da juventude quilombola na valorização de sua identidade, território e memória. Mais do que um filme, “Onde Está o Tambor?” é um exercício de autoria e representatividade, que coloca em cena as vozes das novas gerações comprometidas com a continuidade de suas tradições. Uma experiência audiovisual que ressoa o som do tambor como símbolo de pertencimento, resistência e celebração da cultura afro-brasileira.

Assistente de Produção: Maria Paula | Direção de Fotografia: Luis Guilherme | Assistente de Fotografia: Juan Tiscornia | Captação de Som: Juan Tiscornia e Apolinario Martins | Assistente de direção de arte: Kalita e Mariah | Roteiro: Ana Tiscornia, Alice Maria, Cassiano Evencio, Cassia Amorim, Peterson Porto, Iara Nascimento, Mariah Paixão, Ana Claudia Martins, Monielle Amorim, Laura Maria, Juan Tiscornia, Veronica Quintero, Danielle Elias, Kalita Amorim, Maria Paula, Apolinario Martins, Luis Guilherme | Edição: Ana Tiscornia, Apolinario Martins e Luis Guilherme | Assistente de direção: Iara Nascimento e Maria Paula | Edição de Som: Ana Tiscornia, Apolinario Martins e Juan Tiscornia | Assistente de edição de som: Iara Nascimento | Monitor de edição de som: Fabio Martins | Coordenação do projeto: Ana Claudia e Joshu | Elenco: Ana Tiscornia, Alice Maria, Cassiano Evencio, Cassia Amorim, Peterson Porto, Iara Nascimento, Mariah Paixão, Ana Claudia Martins, Monielle Amorim, Laura Maria, Juan Tiscornia, Veronica Quintero, Danielle Elias, Aiye Barreiro, Ayanna Quintero, Romero Junior, Thaylor, Rilary, Nataly, Kalita Amorim, Maria Paula | Grios: Adilsa Conceição, Dalva Conceição, Alvaro Martins, Domingos Martins e Emilia Martins.

Duração: 21 min

Indicação etária: Livre

Sobreviver / MG

Direção: Ana Luiza, Analy Cristina, Anna Clara Rodrigues, Caroline de Almeida, Isabela Cristina, Italo Abraao, Kelvin Felipe, Lucas Gabriel, Pedro Piuco, Samuel, Vitor, Stefanie Costa e Vitor Valadares.

Curta-clipe que mistura música, ficção e realidade para retratar a juventude periférica marcada por violências, afetos e resistências. Quatro personagens atravessam suas dores: homofobia, racismo, luto, solidão, até serem convocados por símbolos urbanos a um encontro onírico, onde arte e denúncia se fundem. Inspirado em histórias reais, o filme é uma experiência audiovisual sensível e política sobre quem insiste em viver além da sobrevivência.

Roteiro: Ana Luiza, Caroline De Almeida, Isabela Cristina, Italo Abraao, Kelvin Felipe, Lucas Gabriel, Pedro Piuco,Samuel Vitor e Stefanie Costa | Câmera:

Anna Clara Rodrigues, Caroline De Almeida, Isabela Cristina, Kelvin Felipe, Lucas Gabriel e Pedro Piuco | Atuação: André Luiz, Anna Clara, Analy Cristina, Anita Barbosa, Caroline De Almeida, Isabela Cristina, Italo Abraao, Kelvin Felipe, Lucas Gabriel, Maria Vitoria, Pedro Piuco e Samuel Vitor | Mascaramento: Ana Luiza e Anita Barbosa | Edição: Caroline De Almeida | Produção: Caroline De Almeida e Pedro Piuco | Música -Composição de : Kelvin Felipe Teixeira, Samuel Vitor Teixeira e Samuel Modesto | Produção Musical: Augusto Vital

Duração: 07 min

Indicação etária: 12 anos

Todos os lados da Discol / RN

Direção: LABmais Sesc RN, Carito Cavalcanti e Fernando Suassuna

Em 1975, o paraibano Luiz Brás decide se transferir para Natal, onde um empresário de seu estado está abrindo uma loja de discos. Luiz enxerga uma oportunidade de trabalhar com sua paixão, a música. Começa como office boy e cresce até se tornar o proprietário do negócio. Essa é a história da Discol, uma loja que completa cinquenta anos e tornou-se um símbolo de resistência do centro natalense.

Ficha Técnica: Facilitadores: Carito Cavalcanti e Fernando Suassuna | Participantes do projeto LABmais RN: Agnes Targino, Ana Cecilia dos Santos Fernandes, ⁠Estefanny Evangelista, Ewerton Leandro, Jamilly Andrade, ⁠Joana Karolina da Silva Moura, Julia Dias, Lara Maria Fonseca da Silva, ⁠Lucas Matheus da Silva Lopes, Mar Falcão, ⁠Marisis Demeter Silva de Lima, Mateus Henrique Viana Silva, Pedro Henrique Aguiar da Silva, ⁠Pietro Dantas Gomes, ⁠Stephanny Kawany Morais Nunes, ⁠Tainah Lucena de Mendonça, ⁠Victor Dias Gadelha Grilo e Yasmin Ellen Alves de Lima.

Duração: 15 min

Indicação etária: Livre

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Encontros:

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DJ Naomi Lui / RS – Artista multidisciplinar, DJ, cantora, atriz e roteirista

DJ Odra / RS – É DJ, produtor e agente cultural. Sua pesquisa sonora une ritmos brasileiros à música eletrônica em experiências de pista marcadas por afeto, diversidade e experimentação. Integra coletivos como Turva, Na Rua, Koluna e Sem Caô. Também atua como instrutor de mixagem, promovendo acesso e formação cultural.

04/09 – 22 h – Reffugio

Oderiê Y as Flechas / RS

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Uma performance sonora pra gente atravessar mundos! Oderiê é uma artista não-binária, indígena do povo Charrúa, residente em Salvador, Bahia. Cria do encontro das Pampas com a Mata Atlântica, é uma “TATU-ARAUCÁRIA” que une ancestralidade e vivência urbana. Sua obra une a música, o audiovisual e o artesanato, criando antídotos contra-coloniais, desmistificando estereótipos atribuídos à corpas indígenas e dissidentes, propondo novos horizontes que dialogam com resistência, potência coletiva e libertação. Durante a pandemia, Oderiê iniciou seus estudos em produção musical, unindo experimentações sonoras às suas composições, o que resultou no primeiro EP OBLÉ NDERÉ (2022), O CORRE DA SELVA (2024) e FOGUEIRA (2025). Desde então, participou de festivais importantes como Aldeia Sesc (2021), Circuito Orelhas pela Natura Musical (2022), Festival Tum Tum de Verão (2023), Festival Noite dos Museus (2023), Circuito de Música Afro e Indígena Contemporânea (2024-2025), Morrostock (2025) e Festival Suíça Bahiana (2025). Atuou em projetos culturais como a 7ª Mostra Sesc Sonora, Identidade Brasilis (2022) e Lugares de Memória Negro e Indígena (2022). Levou seu trabalho em residências artísticas como AniMAM no MAM Rio(2022) e Residência Arte do Amanhã – Tecnologias Afetivas, no Museu do Amanhã (2024). Como multiartista emergente, Oderiê se destaca com relevância no movimento da música e arte indígena contemporânea. Uma corpa Transfronteiriça que através da voz reafirma e autodemarca seu potencial criativo e sua cosmovisão na cena.

Voz, produção musical e intérprete: Oderiê Chayúa | DJ/ Participação: Saskia | Guitarra: Wagner Menezes

04/09 – 22h – Ponto Coletivo

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05-09

Oficina Drone audiovisual e proteção territorial indígena

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No corre da juventude indígena, filmar é também se defender. Nesta oficina, vamos aprender a usar o drone como ferramenta de proteção do território e de fortalecimento das nossas vozes. Registrar do alto é mostrar que estamos aqui, firmes, contando nossas histórias com nossas próprias imagens. A oficina terá como foco o uso de drone no audiovisual, como possibilidade de contar narrativas e proteção territorial.

Ministrante: Bitate Uru Eu Wau Wau / RO – Indígena do povo Uru Eu Wau Wau, estudante de Jornalismo na Universidade Federal de Rondônia. Liderança do povo Jupaú da T.I Uru Eu Wau Wau. Atua com tecnologias, drones e audiovisual para fortalecer a luta e a memória de seu território.

Tipo: Prática

Vagas: 10

05/09 – 10 h – Vielas Espaço Cultural

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Oficina Vozes Rítmicas: A rima popular e o toasting nas periferias do nordeste brasileiro

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O que sustenta a juventude não é só o corre individual, mas as conexões construídas nas ruas, nas rimas e nas culturas locais. No Nordeste, ritmos como reggae, brega e tambor de crioula funcionam como ferramentas de identidade, pertencimento e resistência. A oficina MA Garage — Rap Maranhense de Radiola nasce nesse cruzamento entre tradição e reinvenção, mostrando que a cultura de rua é mais do que arte — é uma infraestrutura de afeto, renda e poder. Sustentar a juventude é dar voz, espaço e valor às expressões que ela cria para existir e resistir.

Ministrantes:

O’Shoock (MA) – É poeta, músico, escritor e roteirista, também atua como MC, cantor e corêro. Transita entre ritmos, versos e narrativas, dando voz e forma a diferentes expressões artísticas.

YoongÈsù (MA) – É poeta marginal, slammer, rapper e artivista. Co-criador do selo independente 98 Goats e apresentador do programa Rap Corre, iniciou sua jornada nas artes ainda criança. Desde 2018, atua entre batalhas de rap, slams, oficinas e shows que unem poesia e rap. Foi finalista da Copa das Favelas de Slam e tem obras publicadas no livro da competição).

Tipo: Técnica

Vagas: 20

05/09 – 10 h – Fluência Casa Hip Hop

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Oficina Faça moda afrocoletiva: oficina de croquis

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Prática de montagem coletiva de coleção de croquis artísticos de moda afro-referenciada, visando criar um conceito, identidade, senso de comunicação e identificação popular, a partir de elementos das culturas afro-brasileiras que tanto influenciam o nosso cotidiano, pensando moda a partir dos terreiros, samba, funk, favelas e periferias, desenhando uma coleção de peças autorais pensada de forma descolonizada, visando o senso de comunidade e de comunicação circular horizontal.

Ministrante: Tipuá (PI) – Conhecido como Preto Tipuá, João Victor Barbosa de Macedo, 28 anos, é artista natural de Amarante/PI. Atua com poesia, rap, performances, moda e roteiros audiovisuais voltados à arte afro-referenciada. Nos palcos, destaca-se pela presença marcante e vitalidade de seus figurinos.

Já se apresentou em festivais como Piauí Pop, Dope Festival e Festival Afrofuturismo.

Tipo: Prática

Vagas: 20

05/09 – 10 h – Senac Caxias do Sul – Sala 001

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Oficina Corre Criativo: caminhos e ferramentas para girar grana com arte e cultura na juventude

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Possibilita que as juventudes reflitam e viabilizem seus próprios projetos e corres culturais. Começaremos com um momento prático: uma cartografia coletiva das ferramentas e caminhos que os jovens já conhecem para girar sua arte. Haverá um momento expositivo onde compartilho minha trajetória e trago exemplos de corres criativos feitos por jovens que geram impacto econômico. Também discutiremos como a juventude pode se informar e acessar ferramentas que potencializem seus corres com arte e cultura, abordando o conceito de economia criativa e o cenário atual da juventude no Brasil.

Ministrante: Danny Mendes (MG) – É natural de Malacacheta/MG, é gestora, pesquisadora, comunicadora e produtora cultural. Atua em projetos culturais, educacionais, climáticos e do terceiro setor. Mestra em Administração pela UFMG e especialista em Gestão Cultural pelo Instituto Itaú Cultural. Jovem inquieta, move-se por provocações e inovação.

Tipo: Técnica

Vagas: 20

05/09 – 10 h – Sesc Caxias do Sul – Sala LABmais

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Oficina Ancestralidade e contemporaneidade: sonoridades como resistência

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Como os sons do nosso cotidiano e do nosso território podem contar o que nos sustenta? A oficina convida jovens a mergulharem em uma vivência coletiva e criativa de construção sonora a partir do próprio corpo, materiais recicláveis e do cotidiano. Utilizando referências afro-brasileiras e indígenas, os participantes transformam a própria voz, corpo e objetos comuns em instrumentos musicais e, com eles, compõem paisagens sonoras que expressam suas memórias, afetos e vivências. A prática é guiada pela escuta ativa, pela improvisação e pela liberdade criativa, valorizando o saber sensível de cada participante. Mais do que ensinar música, a oficina é um espaço de encontro e invenção, onde a arte emerge como ferramenta de resistência, identidade e transformação social. Ao final, as composições são apresentadas e uma roda de diálogo será aberta sobre

os processos vividos, destacando a arte como ferramenta de expressão, diálogo e transformação social.

Ministrante: Mariana Terena (MS) – Graduada em Música pela UFMS, é artista sonora criativa e colaborativa em destaque na cena contemporânea. Pertence ao povo Terena e dedica-se à preservação das tradições indígenas. Atua também na pesquisa acadêmica em etnomusicologia.

Tipo: Prática

Vagas: 20

05/09 – 10 h – Tem Gente Teatrando Espaço Cultural

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Oficina Desenhando o corre, estratégias culturais em movimento coletivo

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Mapeando o Corre é um encontro formativo voltado para jovens que desejam transformar suas ideias em ações culturais concretas. Por meio de atividades práticas e dinâmicas colaborativas, os participantes serão convidados a mapear demandas locais, identificar oportunidades de atuação, formar redes de apoio e planejar intervenções culturais sustentáveis. Com foco em gestão em rede e planejamento participativo, a proposta busca fortalecer o protagonismo juvenil e a articulação comunitária no campo da cultura.

Ministrante: Lorena Kauane (MT) – Atua no desenvolvimento comunitário e na promoção de oportunidades por meio da arte, da cultura e da participação social. Acredito na potência das expressões artísticas como ferramenta de transformação coletiva e no poder da escuta e da criação como caminhos para fortalecer vínculos e ampliar horizontes.

Tipo: Técnica

Vagas: 20

05/09 – 10 h – Centro de Cultura Dr. Henrique Ordovás Filho – Sala Capela

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Oficina Corpo-ser: a expressão corporal como manifesto da presença

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Linguagem é código. Desde que nascemos, somos incentivados a interpretar símbolos que nos transmitem as mais diversas ideias e constroem essa ponte de conexão do “eu” com o mundo ao nosso redor, como as próprias palavras do texto que você lê agora. Porém, pouco somos ensinados a decodificar o nosso próprio ser – os códigos que se manifestam em nossos movimentos, tensões, pulsações, reações, sentimentos ou pensamentos. Na oficina “Corpo-ser: a expressão corporal como manifesto da presença”, te convido a explorar e perceber essa ferramenta constante, sempre presente em nossas vidas, que é o nosso próprio corpo. Através de exercícios teatrais, imergiremos em estados emocionais e, através dessa imersão, construiremos estado de presença e

consciência corporal para a transmissão de ideias. Vamos juntes na viagem que é ser um corpo, o corpo-ser!

Ministrante: Arú Capibaribe (RS) – Amapaense, traz um repertório com referências de ritmos musicais nortistas, como tecnomelody, tecnobrega, rock doido, melody, brega, carimbó, guitarrada, marabaixo e lambada. Também explora o gênero funk, com foco nos subgêneros bruxaria, mandelão, hyperfunk e relíquia.

Tipo: Prática

Vagas: 20

05/09 – 10 h – Espaço Cultural Akácio Camargo

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Oficina de Beats

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Propõe que os participantes aprendam a fazer batidas eletrônicas utilizando o site/aplicativo gratuito Bandlab, no qual veremos como criar outras camadas de instrumentos além da batida eletrônica. O aplicativo permite também que se compartilhe o resultado da música criada em aula com outros alunos e com o professor, em uma plataforma de educação própria, e com uma rede social do próprio aplicativo, permitindo que haja conexão com produtores e produtoras musicais ao redor do mundo. A proposta da oficina é justamente democratizar e facilitar o fazer musical, mostrando que com o celular é possível mais do que se conectar às redes sociais, mas também fazer arte e compartilhar com o mundo.

Ministrante: Beili (RS) – Marina Tabajara Brilmann é produtora musical, técnica de som, cantora, compositora e professora de produção musical. Atua em projetos solo de R&B e pop e já integrou projetos musicais como silvrfruit e A Virgo. Dá aulas para alunos de diversos países e no projeto We Make Noize, voltado a mulheres e dissidências. Indicada ao Prêmio Açorianos de Música em 2024 como Melhor Produtora.

Tipo: Prática

Vagas: 20

05/09 – 10 h – Sesc Caxias do Sul – Sala LABmais

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Oficina de Capoeira

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Propõe uma vivência que transita por movimentos como meia-lua de frente, esquiva e au. A ginga é trabalhada como um gesto criativo do corpo, atravessando o treinamento físico, a criação cênica e a ancestralidade. Durante a atividade, são exploradas também as musicalidades da capoeira — uma experiência que canta, dança e se defende. A oficina propõe relações entre os

movimentos e os Orixás, como Iemanjá, ancestral da movimentação: forte e suave como as águas do mar, ela abre caminhos na roda.

Ministrante: Linfout (RS) – Gabriel Henrique de Almeida é natural do interior de São Paulo em São Carlos. É periférico graduando em Teatro-Licenciatura na UFPel. Desde 2012 vem se desenvolvendo nas artes da cena encaracolando entre Dança, Teatro, Performance e a Pedagogia.

Tipo: Prática

Vagas: 20

05/09 – 10h – Centro de Cultura Dr. Henrique Ordovás Filho – Salão de Artes

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Oficina Laboratório de criatividade

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Trabalha o pensamento abstrato e criativo como ponto de partida para o desenvolvimento profissional, artístico e humano dentro do âmbito de pensar criativamente e também inserindo a possibilidade de a indústria criativa ser um caminho a seguir.

Ministrante: Pablo do Rosário (RS) – É publicitário com mais de 10 anos na fotografia e audiovisual. Realizou sua primeira exposição aos 17 anos e dirigiu videoclipes e curta-metragem. Integra o coletivo Culture Art Studio, voltado à música e economia criativa. Seu trabalho se destaca pelo olhar sensível, que une técnica e bagagem cultural.

Tipo: Prática

Vagas: 20

05/09 – 10 h – Senac Caxias do Sul – Sala 002

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Performance Essas pessoas - à luz do teatro

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Inclusão em Cena! / RS

Entre memórias da infância, desafios na escola e barreiras no mercado de trabalho, Roberta Spader e Matias “Mãozinha” dão corpo e voz a histórias que escancaram as dificuldades e a potência de pessoas com deficiência em uma sociedade ainda moldada pelo capacitismo. A peça entrelaça narrativas pessoais e coletivas, abordando não apenas as lutas diárias contra a exclusão, mas também o afeto, a autonomia e a liberdade de existir além dos rótulos. Com momentos de audiodescrição e tradução em libras em cena, o espetáculo transforma os próprios corpos dos atores no centro da dramaturgia, promovendo acessibilidade e ampliando a experiência sensorial do público. Mais do que uma encenação, “Essas Pessoas” é um convite à reflexão: como olhamos para a deficiência? Como o preconceito se manifesta nas relações, nos espaços e na

forma como contamos nossas histórias? Entre provocações e celebrações, essa montagem evidencia que a verdadeira inclusão não se faz apenas com palavras, mas com ação e presença.

Atores: Roberta Spader, Eduardo Matias e Videl Zuccoloto | Direção: Beto Ribeiro | Sonoplastia: Carlos Abraão Freitas.

Gênero: Teatro

Indicação etária: 10 anos.

05/09 – 14 h – Sesc Caxias do Sul – Teatro

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Painel Conectados e sobrecarregados: a saúde mental das juventudes

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Diante dos desafios impostos pela conexão e exposição constante, é importante pensarmos em estratégias de cuidado com a saúde mental que vão além do que é individual. Estar em coletivo pode ser uma ferramenta importante de fortalecimento, compartilhando vivências, trocando experiências e construindo redes de apoio, possibilitando a criação de espaços seguros onde é possível respirar, se reconhecer e se acolher. O cuidado coletivo nos ajuda a lembrar que não estamos sós e que a escuta, o afeto e a solidariedade podem ser caminhos para enfrentarmos juntos o cansaço emocional das redes e da vida.

Eixo: Saúde Mental

Atividade com Intérprete Libras

Convidados:

Lucas de Melo (RJ): Atualmente com 22 anos, escreve poemas desde os 13 e, desde então, tem explorado diversos gêneros literários. Possui cinco contos publicados, um livro de poesias, participações em três antologias e é autor de um prefácio. Atua também como facilitador de oficinas de escrita criativa e já se apresentou em saraus, rádios, podcasts e rodas de conversa. É graduando em Produção Cultural no Instituto Federal do Rio de Janeiro.

LiL Pocker (PA): Artista, atleta, professor de Breaking, pesquisador, produtor cultural, palestrante e empreendedor criativo. Atuante no cenário Hip-Hop desde 2013, encontra na cultura um refúgio e uma poderosa ferramenta de transformação socioeducativa, profissional e espiritual.

Oorun Braids (MG) – Trancista desde os 14 anos, herdeira de um legado ancestral familiar, transforma o trançar em arte, acolhimento e resistência. Inspirada pela mãe e tia, faz das tranças um ritual de escuta, fortalecimento e valorização da identidade. Mais que estética, sua prática conecta passado, presente e futuro, promovendo autoestima, pertencimento e reconhecimento.

Vago (Lizandro Pereira) (PI) – É poeta, slammer, ator em formação, produtor cultural e educador popular. Foi o primeiro representante do estado do Piauí no campeonato nacional de poesia falada Slam BR em 2023. Aos 18 anos, teve suas poesias publicadas na antologia Paisagens de Dentro (Frutificando, 2022). Desde dezembro de 2023, integra a organização do Slam do Coletivo Sueli Rodrigues e a equipe da Editora Lítero como autor, organizador de obras, produtor cultural e leitor crítico. É estudante de Ciências Sociais na Universidade Federal do Piauí, é natural de Santa Cruz dos Milagres – PI. Filho de Maria Noêmia da Silva e neto de Josefa Pereira da Silva e Manoel Alves dos Reis, carrega com orgulho a força de suas raízes populares.

Talhita Cristinny (MT) – residente em Poconé-MT, é participante ativa do projeto LABmais do Polo Socioambiental Sesc Pantanal, onde vem desenvolvendo habilidades nas áreas de produção, captação de vídeo, sonorização, edição e atuação. É estudante do curso de enfermagem na Universidade de Várzea Grande.

Mediação: Mikaella Amaral (RS) – Artista camaleoa de 24 anos, mulher transgênero, encontra na arte um espaço de constante reinvenção. Vive suas transformações com coragem e criatividade — ingredientes que moldam sua trajetória artística. Sua paixão é dar vida a personagens e histórias, seja atuando, criando ou colorindo narrativas. Ama inspirar e expirar arte, tanto na frente quanto atrás das câmeras.

05/09 – 14h30 às 17h – Sesc Caxias do Sul – Teatro

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Painel Criar é resistir: artivismo, identidade e sustento

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Ao unir afeto, criatividade e identidade, jovens artistas afirmam suas trajetórias, narram vivências e ocupam espaços sociais, culturais e políticos. A discussão se aprofunda em como esses corres artísticos vão além da proatividade e das conexões rápidas, apontando para a construção de autonomia financeira por meio de práticas culturais que geram renda real: de produções independentes, parcerias e eventos até a economia criativa. Artivismo é, assim, resistência palpável; um convite para ver as juventudes não apenas como consumidores de cultura, mas como agentes ativos na transformação social e na afirmação de seus territórios e identidades.

Eixo: Potências Criativas.

Atividade com Intérprete Libras

Convidados:

Wuk (MA) – Diogo Ryan, conhecido artisticamente como Wuk, é beatmaker, produtor musical e DJ. Nascido em Paço do Lumiar (MA), atua na cena nordestina desde 2019, trazendo em sua sonoridade influências da cultura

periférica e das raízes afrobrasileiras. Com misturas rítmicas e harmônicas marcantes, já realizou grandes produções no cenário do Hip Hop maranhense, consolidando sua identidade artística regional.

Jéssica Campos (ES) – É artista popular, artesã, educadora e pesquisadora das tradições capixabas. Herdeira das Paneleiras de Goiabeiras, desenvolve há mais de dez anos peças em cerâmica preta com o barro tradicional das panelas capixabas, unindo ancestralidade e arte contemporânea. Fundadora da marca Mulembá, leva adiante práticas de arte-educação, cultura popular e preservação de saberes por meio de oficinas, vivências e exposições. Com o projeto Mãos ao Barro, que realiza ao lado de sua mãe, Lucinéia de Jesus, atua em escolas, feiras e territórios periféricos, promovendo experiências formativas marcadas pela oralidade, espiritualidade e pertencimento.

Maya Dourado (AC) – Acreano, poeta, arte educadora, formado pela universidade federal do Acre em Licenciatura Plena em Artes Cênicas Teatro, e multiartista. Com talentos que se estendem à música, DJ, atuação e performance, sou afro-empreendedora dedicada a expressar e compartilhar a riqueza da cultura afro-brasileira. Minha arte é um reflexo das minhas raízes e das minhas diversas paixões, buscando sempre inspirar e educar através da criatividade e da expressão artística.

Bianca Sidrins (MS) – Artista multidisciplinar com destaque em desenho tradicional e digital, além de vivência em música, canto, dança e produção audiovisual. Atua como bolsista de monitoria em Arte Digital no Sesc Lageado/MS, onde também já ministrou oficinas criativas, como desenho de personagens folclóricos e expressão em realidade virtual. Vem ampliando constantemente seu repertório artístico e técnico por meio de oficinas e projetos formativos.

Mediação: Jamille Santos (RS) – Iniciou na discotecagem no final de 2022, mesclando hip hop, funk e afrobeat com foco em protagonismo preto, feminino e favelado. Já dividiu palco com grandes DJs e marcou presença em festivais como Aldeia Sesc e NARUA. Em 2018 conquistou o 1º lugar na competição de Poesia Falada do Slam Poetiza. Sua arte valoriza vozes e histórias muitas vezes silenciadas.

05/09 – 14h30 às 17h – Centro de Artes e Esportes Unificados Cidade Nova (CEU) – Teatro

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Performance Inservíveis

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Grupo Tatá / RS

Inservíveis questiona a objetificação dos seres humanos e da natureza – reduzidos à utilidade e produtividade no mundo contemporâneo; descartados quando obsoletos. É uma obra cênica que se reformula diante do contexto – um modo de jogar com a obsolescência dos materiais corporais. Pode ser dança, teatro, intervenção, performance, instalação. As cenas foram criadas a partir daquilo que não tem utilidade: jogos de improvisação, prática de capoeira, samba e brincadeiras. A ideia de que a vida não é útil, de Ailton Krenak, guia o trabalho.

Direção e Dramaturgia: Maria Falkembach | Intérpretes-criadores: Sarah Leão, Bruna Oliveira, Evelin Suchard, Izadora Lamas, Robert Dias, Marieli Lopes, Maria Eduarda Barreto, Mariana de Julio, Ceci Chimendes, Érika Lopes, Maria Eduarda Cunha, Ana Cláudia Warnke | Coreografias: Grupo Tatá | Direção Musical: Leandro Maia | Figurino: Ludmila Coutinho | Confecção de Acessórios: Gessi Konzgen | Maquiagem: Paloma Goveia | Trilha sonora: Leandro Maia e Grupo Tatá | Produção da trilha sonora: Estúdio UFPEL.

Gênero: Dança

05/09 – 17h – Praça da Bandeira (Praça Dante Marcucci)

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Performance Tempo e Cansaço

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Cia Eclipse Cultura e Arte / RS

A obra é um solo que apresenta uma reflexão sobre uma causa social na qual nos faz pensar e questionar sobre uma sociedade que vive um tempo de cansaço

e na pressão de viver de modo acelerado em seu dia em um mundo que nos obriga a produzir. Nos convida a perceber os mínimos detalhes diante dessa pressão em sentir, ouvir e perceber através da Dança Contemporânea, Popping Dance das Danças Urbanas.

Direção artística e Intérprete-criador, Figurino e Edição de Música: Yago Rodrigues

Gênero: Dança

05/09 – 11h30min – Praça Dante Alighieri

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Performance Regional Toinha / RS

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Grupo de choro formado com o intuito de trazer luz à obra do músico Arnóbio Madruga Borges, o Toinha, cavaquinista de prestígio da cidade de Pelotas. O repertório do grupo incorpora choros clássicos e composições autorais.

Octávio Furtado – Saxofone Alto | Igor Furtado – Pandeiro | Neverton Fernandes – Cavaquinho | Bruno Souza (Núbia Kalú) – Violão 7 cordas

Gênero: Música

05/09 14 h – Centro de Artes e Esportes Unificados Cidade Nova (CEU) – Teatro

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Performance Artista tem que fazer Arte!

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Poetas Vivos / RS

Apresenta uma sequência de poesias que falam sobre sonhos, família, cumplicidade, histórias de amor, conflitos internos e ambições por uma vida melhor, mostrando uma narrativa onde o jovem negro de periferia vive outra realidade além do estereótipo do crime e violência. A proposta surgiu a partir das conquistas no SLAM, onde Deds é campeão do Slam Nacional em Duplas (SP) 2018, DaNova é o atual campeão e representante do Rio Grande do Sul no Slam BR (campeonato nacional) 2024, e juntos são vencedores da competição interestadual IV Torneio dos Slams 2020.

Felipe Deds e DaNova – Artistas, poetas e performers de slam.

Gênero: Slam

05/09 – 18 h – Praça Dante Alighieri

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Intervenção de Graffiti

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GOVSNA / RS e Ali / RS

Experimentações visuais de duas artistas que se unem para deixar uma marca visível na cidade de Caxias do Sul. Por meio de cores e formas vibrantes, suas criações evidenciam as múltiplas identidades que compõem as juventudes contemporâneas. A fusão de elementos como animais da floresta, o universo feminino, a juventude, a autodescoberta e a evolução pessoal compõem uma narrativa visual potente que celebra a presença do Festival no território.

Artistas:

Ali – É artista formada em Design de Moda e Publicidade, atuando com graffiti, ilustração e educação. Seu trabalho une arte visionária, espiritualidade e ativismo social, conectando os traços da floresta com a cura e a transformação. Educadora de skate e graffiti, leva sua arte a espaços como o Museu da Cultura Hip Hop RS. Acredita no poder do conhecimento e da arte como caminhos de resistência, expressão e mudança.

GOVSNA – Giovana Tomazi é artista visual, DJ e formada em Cinema pela UCS. Natural de Caxias do Sul (RS), suas obras abordam o feminino, a juventude e a autodescoberta com cores vibrantes e traços marcantes. Atua com graffiti e murais urbanos desde 2023. Já integrou projetos como a revitalização do Viaduto Hermes João Webber e o Vi ELAS na VILA.

05/09 – 14 h às 17 h – Tem Gente Teatrando Espaço Cultural

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Encruzilhada

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Assaury Hiroshi Gonçalves / RS

O espetáculo é uma potente manifestação de dança contemporânea, conduzida por uma trilha sonora original executada ao vivo, com duração de 50 minutos. A obra investiga a existência de um “corpo-samba”, forjado pelas diásporas culturais que atravessam a história do Brasil, e transforma esse corpo em

ferramenta de resistência e afirmação. Por meio do movimento, a performance desafia o racismo, a exclusão e outras formas de destruição que atingem o corpo humano, ressignificando o samba como um espaço de luta e celebração. Encruzilhada é um convite para vivenciar a multiplicidade e o poder transformador dessa manifestação cultural, tecendo um diálogo vivo entre encontros e desencontros que moldam a identidade brasileira.

Direção Geral e Artística: Assaury Hiroshi e Igor Cavalcante Medina | Direção Musical e Composição: Zeca Duarte | Intérpretes Criadores: Anna Claudia Pereira, Assaury Hiroshi, Jenifer Bonho, Igor Cavalcante Medina, Thiago Roque | Percussão: Marcelo Poleze Silva

Gênero: Dança

Indicação etária: Livre

Duração: 50 min

05/09 – 20h – Centro de Cultura Dr. Henrique Ordovás Filho – Sala de Teatro Valentim Lazzarotto

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Encontros:

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DJ Kinda / RS – Artista de Caxias do Sul/RS, atuante na curadoria musical, discotecagem e arte visual. Como DJ, desenvolve sets a partir de uma pesquisa cuidadosa de artistas e produções. Também atua no audiovisual e integra o coletivo Turva, que fortalece a cena eletrônica e promove redes colaborativas.

05/09 – 22h – Reffugio

Grime de Fato (Baile de Fato / Zero de Fato, Kayteee e Reall Doc / RS)

Um encontro dedicado à cena autêntica do grime, reunindo dois destaques da cena local em um set carregado de beats eletrônicas cortantes e rimas. A atividade abre espaço para um open mic, incentivando a participação do público geral e novos artistas a ocuparem o microfone com freestyles ou performances autorais.

Produtor/DJ: Zero de Fato | MC: Kayteee e Reall Doc

05/09 – 23h – Reffugio

Brasilidades (DJ Gabe Amaral / RS) – É DJ residente em Caxias do Sul/RS, formado em Mixagem de Som pelo LABmais no Sesc. Seu repertório transita entre clássicos e nova MPB, sempre com foco em grooves dançantes.

05/09 – 22h – Ponto Coletivo

06-09

Feira artesanato e empreendedorismo jovem

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Espaço de incentivo à divulgação de trabalhos criativos desenvolvidos em Caxias do Sul. Valorizando iniciativas autorais, a feira promove a expressão de ideias originais e estimula o protagonismo de novos empreendedores.

06/09 – 14h às 19h – Parque Getúlio Vargas (Macaquinhos)

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Performance Altos vôos, baixas expectativas

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Roberty Flores/RS

Espetáculo cômico e interativo de acrobacia aérea que transforma o improviso em arte. A trama gira em torno de um performer que, após procrastinar seu grande número, precisa da ajuda do público para realizar a apresentação. O espetáculo acontece em praças e espaços públicos, promovendo o riso, a participação coletiva e a surpresa ao final, quando um número verdadeiramente impressionante acontece.

Roberty Flores – Performer

Gênero: Circo

06/09 – 14h – Parque Getúlio Vargas (Macaquinhos)

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Se liga no corre

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Espaço dedicado a dar visibilidade às criações artísticas de jovens em diversas linguagens como dança, teatro, slam, rap e música autoral. Um ambiente aberto para experimentação, troca e expressão, valorizando as trajetórias de quem vive o corre diário para divulgar seu trabalho.

06/09 – 15h às 16h – Palco Aberto – Parque Getúlio Vargas (Macaquinhos)

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Epifania – o show com Cristal / RS

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Com um repertório que une nostalgia e ancestralidade, EPIFANIA – O SHOW celebra as raízes e as novas sonoridades da black music e promete um encontro repleto de groove. Comemorando um ano do lançamento do álbum com uma apresentação com banda, DJ e backing vocal, o show traz também um bloco com os principais hits da artista. Uma linda celebração à música preta!

Cristal, DJ Maurício Ferreira Ribeiro, Produtora artística: Gisele da Silveira da Rocha, Backing vocal: Kelly Barbosa de Souza, Técnico de som: Breno Sousa Wirtti, Assistente de palco: Sander Roberto Santos da Silva.

Duração: 60min

06/09 – 16h – Parque Getúlio Vargas (Macaquinhos)

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Intervenção de Graffiti

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GOVSNA / RS e Ali / RS

Experimentações visuais de duas artistas que se unem para deixar uma marca visível na cidade de Caxias do Sul. Por meio de cores e formas vibrantes, suas criações evidenciam as múltiplas identidades que compõem as juventudes contemporâneas. A fusão de elementos como animais da floresta, o universo feminino, a juventude, a autodescoberta e a evolução pessoal compõem uma narrativa visual potente que celebra a presença do Festival no território.

Artistas:

Ali – É artista formada em Design de Moda e Publicidade, atuando com graffiti, ilustração e educação. Seu trabalho une arte visionária, espiritualidade e ativismo social, conectando os traços da floresta com a cura e a transformação. Educadora de skate e graffiti, leva sua arte a espaços como o Museu da Cultura Hip Hop RS. Acredita no poder do conhecimento e da arte como caminhos de resistência, expressão e mudança.

GOVSNA – Giovana Tomazi é artista visual, DJ e formada em Cinema pela UCS. Natural de Caxias do Sul (RS), suas obras abordam o feminino, a juventude e a autodescoberta com cores vibrantes e traços marcantes. Atua com graffiti e murais urbanos desde 2023. Já integrou projetos como a revitalização do Viaduto Hermes João Webber e o Vi ELAS na VILA.

06/09 – 14h às 17h – Tem Gente Teatrando Espaço Cultural

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Amaríssima com Melly / BA

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Pela primeira vez no Rio Grande do Sul, a cantora e compositora baiana Melly apresenta o show “Amaríssima”, um mergulho sensível e potente em sua trajetória musical. Com sua voz marcante e presença luminosa, Melly traz sucessos como Cacau, Rio Vermelho e Gaveta, além de faixas emblemáticas da sua carreira como Azul, em uma celebração da força e do afeto que atravessam sua obra.

Melly – Voz, Suya Synergy – Guitarra, Ejigbo Oni. – Baixo, Jean Michel – Bateria, Arthur Malaquias – Percussão.

Duração: 90 min

06/09 – 18h – Parque Getúlio Vargas (Macaquinhos)

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Encontros:

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DJ Gaybi – Nascido em Caxias do Sul, Gabriel, mais conhecido como Gaybi, é DJ iniciante com pesquisas em diversos gêneros musicais, como música pop, EDM e funk. Em 2024 iniciou sua carreira artística com curso em mixagem e tocando nas casas Level cult e Reffugio em Caxias.

06/09 – 22h – Reffugio

 

DJ Jotha – Jonathan, conhecido como DJ Jotha, é de Caxias do Sul – RS, e carrega no som a mesma energia que traz da dança — já que além de DJ, também é bailarino e vive a música como corpo e ouvidos. Em seus sets, gosta de surpreender com mixagens criativas, misturando tracks diferentes com os hits que o público adora, mas sempre dando um toque pessoal. Hip hop, funk, R&B e pop formam a base do seu repertório, mas o mais importante para ele é a conexão com quem está na pista. Para ele, a pista não é só um lugar para

dançar, mas um espaço de troca, liberdade e expressão. Cada set é um convite para essa sua vivência.

06/09 – 23h – Reffugio

DJ Natanael Moura – Músico instrumentista, Produtor Musical, Beatmaker, DJ, Educador Musical, Assistente de Produção Cultural e Amante da ARTE.

06/09 – 22h – Ponto Coletivo

Informações

Em caso de chuva, a programação nos espaços abertos poderá sofrer alteração.

Inscrições nas oficinas: De 12/08 até 25/08 no https://www.sesc-rs.com.br/festivalsesclabmais/

Endereços

Centro de Artes e Esportes Unificados Cidade Nova (CEU) – R. Abel Postali, 1767 – Bairro Cidade Nova

Centro de Cultura Dr. Henrique Ordovás Filho – R. Luiz Antunes, 312 – Bairro Panazzolo

Espaço Cultural Akácio Camargo – Av. Marcopolo, 101 – Bairro Planalto

Fluência Casa Hip-Hop – R. Francisco Barbosa Velho, 132 – Bairro Santa Fé

Parque Getúlio Vargas (Macaquinhos) – Rua Dr. Montaury, s/n – Bairro Exposição

Ponto Coletivo – R. Andrade Neves, 573 – Bairro Exposição

Praça da Bandeira (Praça Dante Marcucci) – R. Sinimbu – Bairro São Pelegrino

Praça Dante Alighieri – R. Sinimbu, s/n – Centro

Reffugio – R. Mal. Floriano, 1083 – Bairro São Pelegrino

Senac Caxias do Sul – Av. Júlio de Castilhos, 3638 – Bairro Cinquentenário

Sesc Caxias do Sul – Rua Moreira César, 2462 – Bairro Pio X

Tem Gente Teatrando Espaço Cultural – R. Reg. Feijó, 37 – Bairro Rio Branco

Vielas Espaço Cultural – R. Vinte de Setembro, 3459 – Bairro Nossa Sra. de Lourdes